Conteúdo do artigo principal

Autores

A maior altitude se produz uma diminuicao proporcional na pressao barometrica e atmosferica do oxigeno. Isto gera hipoxia hipobarica que afeita, em diferentes graus, a todos os orgaos, sistemas e funcoes do organismo. A reducao cronica da pressao parcial de oxigeno faz que os individuos se adaptem e se ajustem a este estresse fisiologico. A intensidade destas adaptacoes depende de fatores como o grau de hipoxia relacionado com a altitude, o tempo de exposicao, a intensidade do exercicio e as condicoes individuais.

Tem se estabelecido que a exposicao a altura produz uma resposta fisiologica que contribui em muitos dos ajustes e adaptacoes que influem a capacidade de exercicio e se resistencia aerobica. Estas adaptacoes incluem aumento na ventilacao, densidade capilar e concentracao de mioglobina tissular e hemoglobina. No entanto, existe um efeito negativo em forca e potencia relacionado com uma diminuicao na massa muscular e o tamanho da fibra, por uma menor intensidade do treinamento. Metodos de treinamento como viver no alto e treinar baixo tem sido desenvueltos e pesquisados para estabelecer as mudancas na condicao fisica dos atletas e como as adaptacoes fisiologicas a hipoxia podem melhorar seu desempenho a altura do mar. Esta revisao analisa a literatura relacionada com o treinamento em altura, se centrando em como as adaptacoes fisiologicas a ambientes hipoxicos influem no rendimento e desempenho dos atletas; e quais sao os protocolos mais frequentemente utilizados para treinar em altura

Vargas Pinilla, O. C. (2014). Exercício e treinamento em altura: efeitos fisiológicos e protocolos. Revista Ciencias De La Salud, 12(1), 115–130. https://doi.org/10.12804/revsalud12.1.2014.07

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.