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No fim do século passado desenhou-se um modelo para esclarecer as observações clínicas envolvidas no crescimento da mandíbula, no qual o músculo pterigoideo lateral (LPM) foi um dois moduladores principais da diferenciação das células messenquimais do côndilo mandibular em condroblastos ou osteoblastos e porém do crescimento da cartilagem condilar mandibular (CCM). Dois componentes principais possui o modelo: o humoral e o mecânico. Na atualidade, há evidência que o componente humoral é dado pelos fatores de crescimento IGF-1, IGF2 e VEGF que estimulam diretamente o crescimento mandibular. Devido a que o músculo esquelético pode desempenhar uma função endócrina fica aberta a possibilidade que o LPM regule o crescimento do CCM por mecanismos paracrinos ou autocrinos, mediante a secreção desses fatores de crescimento que estimulam diretamente o crescimiento mandibular. O componente mecânico é derivado das observações do que tanto o fluxo sanguíneo na articulação tempo-mandibular quanto a ação da almofadinha retro-discal no crescimento do CCM, dependem parcialmente da atividade contrátil do LPM. Embora, há evidências que o LPM é ativado pelo adiantamento mandibular, ainda não há consenso sob seu possível papel na estimulação do crescimento do CCM. Esta revisão tem o objetivo de discutir as evidencias e limitações de trabalhos relativos ao crescimento mandibular e propõe-se um modelo que integra a informação disponível para explicar a função do IPM no crescimento do CCM.

Juan G. Quirós, Universidad de Antioquia

Facultad de Odontología, Universidad de Antioquia

Luis Javier Pérez Osorio, Universidad de Antioquia

Facultad de Odontología, Universidad de Antioquia

Juan C. Calderón, Universidad de Antioquia

Departamento de Fisiología y Bioquímica. Grupo de Investigación en Fisiología y Bioquímica Physis. Facultad de Medicina, Universidad de Antioquia.

Quirós, J. G., Pérez Osorio, L. J., & Calderón, J. C. (2013). Influência do músculo pterigóideo lateral no crescimento cartilagem condilar na mandíbula. Revista Ciencias De La Salud, 11(1), 105–119. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.2462

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