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Objetivo: apresentar o estado da arte da pesquisa, na medida relacionar o polimorfismo genético do paciente com o desenvolvimento de sepsia, como uma ferramenta de diagnóstico e de uma nova abordagem terapêutica para esta condição. Os conceitos atuais com base nas pesquisas argumentam que o polimorfismo genético do indivíduo é importante na evolução da doença e na resposta eficaz do paciente no estado crítico, especialmente com sepse bacteriana e choque séptico. Materiais e métodos: Revisou-se literatura indexada que liga fatores genéticos com o desenvolvimento de algumas doenças do paciente no estado crítico. Resultados: as características particulares da doença estariam sendo influenciadas pelo acervo genético do paciente, condicionando em grande medida a resposta patofisiológica. Evidencio-se, a susceptibilidade genética de alguns indivíduos a desenvolver infecção, estes indivíduos com tratamento semelhante não evolucionaram do mesmo modo, provocando uma grave sepse bacteriana e choque séptico. O polimorfimo nos genes que codificam pelo factor de necrose tumoral-α (TNF-α) as interleucinas-1 (IL-1), IL-6, IL-10,o fator solúvel CD-14, os receptores similares a Toll e o inibidor tipo 1 do activador do plasminogénio estariam associados com o desenvolvimento de sepse grave e choque séptico, em particular as mutações TNF-α 308 G / A, PAI-1, 4G/4G IL-6 174 G / C. Conclusões: o conhecimento da suscetibilidade genética, os fatores de risco e o bom funcionamento do sistema imunológico de cada pessoa ajudam a reduzir e compensar as complicações da sepse bacteriana. É claro que o tratamento oportuno e individualizado nos pacientes com sepse associa-se com a redução da mortalidade e do deterioro da resposta inflamatória.

Mónica Chávez, Universidad Santiago de Cali

Grupo de Investigación Gefme, Departamento de Ciencias Biomédicas, Universidad Santiago de Cali. Facultad de Ciencias de la Salud, Universidad Libre, Cali.

Diana Estefanía Vallejo Prado, Universidad Santiago de Cali

Programa de Medicina, Universidad Santiago de Cali. Hospital San Juan de Dios

Chávez, M., & Vallejo Prado, D. E. (2013). A predisposição genética para o desenvolvimento de sepsis bacteriana grave e choque séptico. Revista Ciencias De La Salud, 11(1), 93–103. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.2461

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