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O presente estudo analisou a influência de distintos tipos de ruminação (negativa, reflexiva, intrusiva e deliberada), e a severidade subjetiva do evento sobre o crescimento pós-traumático —cpt— e a sintomatologia pós-traumática —stp— em pessoas que experimentaram um evento altamente estressante. Participaram 629 pessoas maiores de 18 anos (51 % homens), habitantes da província de Concepción, Chile. Através de uma análise de trilha se avaliou um modelo hipotético que mostrava que as ruminações reflexiva e deliberada influíam sobre o cpt, que as ruminações negativa e intrusiva influíam sobre a spt, que a ruminação deliberada mediava entre as outras formas de ruminação e a severidade subjetiva com o cpt, e que a ruminação intrusiva mediava a relação entre a severidade subjetiva e a ruminação negativa com a spt. Os índices de ajuste do modelo foram satisfatórios. Uma análise multigrupo mostrou que não havia diferenças no modelo entre homens e
mulheres. Discute-se a relevância destes resultados
para a predição de consequências após um evento altamente
estressante, e sua relação com a prevenção e
intervenção psicológica em pessoas expostas.
Palavras-chave: pensamento repetitivo, transtorno de
estresse pós-traumático, estratégias de afrontamento,
resiliência, análise multigrupo.

Felipe E. García, Universidad Santo Tomás, Concepción

Coordinador, carrera de psicología
García, F. E., Vega Rojas, N., Briones Araya, F., & Bulnes Gallegos, Y. (2018). Ruminação, crescimento e sintomatologia pós-traumática em pessoas que tem vivido experiências altamente estressantes. Avances En Psicología Latinoamericana , 36(3), 443–457. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.4983

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