Contenido principal del artículo

Ana Lucia Pereira da Silva Minutti
Acácia Aparecida Angeli dos Santos
Adriana Satico Ferraz

Las atribuciones causales, las estrategias autoperjudiciales y la autopercepción del desempeño son constructos psicológicos presentes en la rutina académica y están asociadas con la motivación para aprender. Este estudio investigó el funcionamiento de dichos constructos en una muestra de 532 estudiantes de una universidad privada brasileña del interior de Sao Paulo (Medad=22.98; de=5.12). Los estudiantes respondieron los siguientes instrumentos: Escala de Atribución Causal para el Éxito y el Fracaso Académico para Estudiantes Universitarios; Escala de Estrategias Autoperjudiciales y Cuestionario de Autopercepción del Desempeño. Se encontró que las atribuciones de causalidades internas y controlables se asocian con un menor uso de estrategias autoperjudiciales. Los estudiantes más jóvenes, las mujeres y los estudiantes con buen rendimiento académico presentaron atribuciones de causalidades internas y controlables y el menor uso de estrategias autoperjudiciales. Las atribuciones causales para el éxito y las estrategias autoperjudiciales fueron predictoras de la autopercepción del rendimiento. Se sugiere la continuidad en la investigación de estos constructos en la educación superior.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Pereira da Silva Minutti, A. L., Angeli dos Santos, A. A., & Ferraz, A. S. (2021). Atribuciones causales, estrategias autoperjudiciales y desempeño autopercibido de estudiantes universitarios. Avances En Psicología Latinoamericana , 39(2). https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.8194

Berglas, S., & Jones, E. E. (1978). Drug choice as a self-handicapping strategy in response to non-contingent success. Journal of Personality and Social Psychology, 36(4), 405-417. https://doi.org/10.1037/0022-3514.36.4.405

Boruchovitch, E. (1994). As variáveis psicológicas e o processo de aprendizagem: uma contribuição para a psicologia escolar. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 10(1), 129-139. https://scholar. google.com.br/citations?view_op=view_cita- tion&hl=pt-BR&user=qsF1-SIAAAAJ&cita- tion_for_view=qsF1-SIAAAAJ:Tyk-4Ss8FVUC

Boruchovitch, E., & Ganda, D. R. (2013). Escala de es- tratégias autoprejudiciais (Relatório técnico não publicado). Universidade Estadual de Campinas.

Boruchovitch, E., & Santos, A. A. A. (2018). Escala de avaliação das atribuições de causalidade para sucesso e fracasso acadêmico de uni- versitários (Relatório técnico não publicado). Universidade Estadual de Campinas; Universidade São Francisco.

Braun, J., & Zolfagharian, M. (2016). Student participation in academic advising: Propensity, behavior, attribution and satisfaction. Research in Higher Education, 57(8), 968-989. https:// doi.org/10.1007/s11162-016-9414-2

Brasil [Conselho Nacional de Saúde]. (2016). Resolução CNS 510, de 07 de abril de 2016. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf

Bzuneck, J. A., Boruchovitch, E., Miranda, L., & Almeida, L. S. (2014). Motivação acadêmica dos alunos. Em L. S. Almeida & A. M. Araújo (Eds.), Aprendizagem e sucesso escolar: Variáveis pessoais dos alunos (pp. 173-214). Adipsieduc.

Bzuneck, J., A. & Sales, K. F. S. (2011). Atribuições interpessoais pelo professor e sua relação com emoções e motivação do aluno. Psico-usf, 16(3), 307-315. http://www.scielo.br/pdf/pusf/ v16n3/a07v16n3.pdf

Cornachione Junior, E., Alves da Cunha, J., Mendes De Luca, M., & Ott, E. (2010). O bom é meu, o ruim é seu: perspectivas da teoria da atribuição sobre o desempenho acadêmico de alunos da graduação em Ciências Contábeis. Revista Contabilidade & Finanças - usp, 21(53), 1-24. http:// redalyc.org/pdf/2571/257119518004.pdf

Dalbosco, S. N. P., Ferraz, A. S., & dos Santos, A. A. A. (2018). Metas de realização, autorregulação da aprendizagem e autopercepção de desem- penho em universitários. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 19(1), 75-84. http:// dx.doi.org/1026707/1984-7270/2019v19n1p75

Ferraz, A. S., Lima, T. H., & Santos, A. A. A. (2020). O papel da adaptação ao ensino superior na motivação para aprendizagem. Educação: Teoria e Prática, 30(63), 1-18. https://doi. org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s14692

Finez, L., & Sherman, D. K. (2012). Train in vain: The role of the self in claimed self-handicapping strategies. Journal of Sport and Exercise Psychology, 34(2), 600-620. https://doi.org/10.1123/jsep.34.5.600

Formiga, N. (2004). Atribuição de causalidade e rendimento acadêmico: predição e diferença em alunos da universidade pública e privada. Revista de Psicologia da unc, 2(1), 3-14. http:// pepsic.bvsalud.org/pdf/eip/v2n1/a02.pdf

Frison, L. M. B., Simão, A. M. V., Nonticuri, A. R., & Miranda, C. A. (2015). Promoção de estratégias autorregulatórias com estudantes que apresentam trajetória de insucesso escolar. Revista de Estudios e Investigación en Psico- logía y Educación, v/e(1), A1-044. https://doi. org/10.17979/reipe.2015.0.01.250

Gadbois, S. A., & Sturgeon, R. D. (2011). Academic self-handicapping: Relationships with learning specific and general self-perceptions and academic performance over time. British Journal of Educational Psychology, 81(2), 207-222. https://doi.org/10.1348/000709910X522186

Ganda, D. R., & Boruchovitch, E., (2016). As atribuições de causalidade e as estratégias autoprejudiciais de alunos do curso de pedagogia. Psico-usf, 21(2), 331-340. https://doi.org/10.1590/1413- 82712016210210

Goss-Sampson, M. (2020). Statistical analysis in JASP: A guide for students. University of Greenwich. https://doi.org/10.6084/m9.figshare.9980744

Graham, S. (2020). An attributional theory of motivation. Contemporary Educational Psychology, 61, 1-11. https://doi.org/10.1016/j.cedpsych.2020.101861

Heckler, N., & Forde, D. (2015). The role of cultural values in plagiarism in higher education. Journal of Academic Ethics, 13(1), 61-75. https:// doi.org/10.1007/s10805-014-9221-3

Leary, M. R., & Shepperd, J. A. (1986). Behavioral self-handicaps versus self-reported handicaps: A conceptual note. Journal of Personality and Social Psychology, 51(6), 1265-1268. https:// doi.org/10.1037/0022-3514.51.6.1265

Martin, A., Marsh. H., & Debus, R. (2001). Self-handicapping and defensive pessimism: Exploring a model of predictors and outcomes from a self-protection perspective. Journal of Educational Psychology, 93(1), 87-102. https://doi. org/10.1590/0103-1662.15.3.07

Mascarenhas, S. A. N., Brenlla, J. C., & Barca, A. (2015). Diferenças de gênero no estilo de atri- buições causais e metas acadêmicas de uni- versitários brasileiros. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, v/e(1), A1-116. https://doi.org/10.17979/rei- pe.2015.0.01.598

Minutti, A. L. P. S., & Santos, A. A. A. (2018). Questionário de Autoclassificação de Desempenho (Relatório técnico não publicado). Universidade São Francisco.

Pekrun, R. (2016). Academic emotions. In K. R. Wentzel & D. B. Miele (Eds.), Handbook of Motivation at School (pp. 120-144). Routledge.

Pekrun, R., & Marsh, H. W. (2018). Weiner’s attribution theory: Indispensable-but is it immune to crisis? Motivation Science, 4(1), 19-20. https:// doi.org/10.1037/mot0000096

Peterson, S. E., & Schreiber, J. B. (2006). An attributional analysis of personal and inter-personal motivation for collaborative pro- jects. Journal of Educational Psychology, 98(4), 777-787. https://doi.org/10.1037/0022- 0663.98.4.777

Strohkirch, C., & Hargett, J. (1998, 2-5 April). A preliminary analysis of sex differences in attributional patterns and self-esteem levels [Apre- sentação oral]. Annual Meeting of the Central States Communication Association, Chicago, United States. https://files.eric.ed.gov/fulltext/ ED418454.pdf

Universidade São Francisco. (2012). Resolução CONSEPE 10/2012. Universidade São Francisco. https://www.usf.edu.br/galeria/getImage/410/resolucaoconsepe10-2012-criacaodocoeficientederendimentoacademicoedocoeficientedepro-gressaoacademica[19037].pdf

Urdan, T. (2004). Predictors of academic self-handicapping and achievement: Examining achievement goals, classroom goal structures and culture. Journal of Educational Psychology, 96(2), 251-264. https://doi.org/10.1037/0022- 0663.96.2.251

Weiner, B. (2018). The legacy of an attribution approach to motivation and emotion: A no-crisis zone. Motivation Science, 4(1), 24-25. https:// doi.org/10.1037/mot0000100

Detalles del artículo

Artículos más leídos del mismo autor/a