Conteúdo do artigo principal

Autores

Várias reconhecidas cidades no mundo têm chegado a níveis excepcionais de desenvolvimentoeconômico e social alavancado pelos direcionadores específicos. Para a região dePoitou-Charentes na França, a presença do parque de atrações Futuroscope na região de Poitierstem se convertido em uma importante atração turística que agora produz uma questão.É isto suficiente para considerar o “Grand Technopole Poitiers” como um bem-sucedidocluster de alta tecnologia?Para conseguir as condições para consolidar este cluster de alta tecnologia, a região deveter a possibilidade de articular, administrar e governar agressivas estratégias de comunicação Com base nos resultados de um estudo de várias cidades inovadoras no mundo todo, seidentificaram mecanismos básicos que permitem romper com os paradigmas convencionaisde crescimento com inovações revolucionárias, alcançando comportamentos de classemundial, uma marca global e o estado de pólos de bem-sucedida inovação tecnológica. Osresultados obtidos mostram as características dos Tecnopolos existentes com o fim de terum posicionamento de classe mundial para a região.

Carlos Scheel, Monterrey Institute of Technology Monterrey

Professor, Egade Business School, Monterrey Institute of Technology Monterrey, Mexico.

Daniel D. Bretones, Université Centre Val de Loire

Université Centre Val de Loire / Escem, France.
Scheel, C., & Bretones, D. D. (2012). O impacto dos clusters baseados em tecnologia no desenvolvimento regional: o caso do Tecnopolo Futuroscope de Grande Poitiers. Revista Universidad Y Empresa, 13(20), 11–43. Recuperado de https://revistas.urosario.edu.co/index.php/empresa/article/view/1866

Carrillo, F. (2004). “Capital Cities: A Taxonomy of Capital Accounts for Knowledge Cities”. In: Journal of Knowledge Management, 8 (5): 28-46.

Dvir, R., & E. Pasher (2004). “Innovation Engines for Knowledge Cities: An Innovation Ecology Perspective”. In: Journal of Knowledge Management, 8 (5): 16-27.

Edvinsson, L. (2006). “Aspects on the City as a Knowledge Tool”. In: Journal of Knowledge Management, 10 (5): 6-13.

Ergazakis, K., K. Metaxiotis & J. Psarras (2004). “Towards Knowledge Cities: Conceptual Analysis and Success Stories”. In: Journal of Knowledge Management, 8 (5): 5-15.

Feldman, M. & D. Audretsch (1999). “Innovation in Cities: Sciencebased Diversity, Specialization and Localized Competition”. In: European Economic Review, 43 (2): 409-429.

Florida, R. (2003). Cities and the Creative Class. New York: Routledge Florida, R. & G.

Gates (2003). “Technology and Tolerance: The Importance of Diversity to High-technology Growth”. In: T. Clark (ed.). The City as an Entertainment Machine. Amsterdam, San Diego: Elsevier.

Florida, R., C. Mellander & K. Stolarick (2008). “Inside the Black Box of Regional Development - Human Capital, The Creative Class and Tolerance”. In: Journal of Economic Geography, 8 (5): 615-649.

Human Development Reports (2010). Statistics: Human Development Index. Retrieved from .

Porter, M. (1990/1998). The Competitive Advantage of Nations. New York: Free Press.

Scheel, C. (2011). Innovacities: In Search of Breakthrough Innovations, and Disruptive Performances. In process of printing.

Scott, A. (2006). “Creative Cities: Conceptual Issues and Policy Questions”. In: Journal of Urban Affairs, 28 (1): 1-17

Wiggins, J. & D. Gibson (2003). “Overview of US Incubators and the Case of the Austin Technology Incubator”. In: International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, 3 (1): 56-66.

World Bank (2010). Knowledge Assessment Methodology. Retrieved from

Yigitcanlar, T., K. Velibeyoglu & C. Martinez (2008). “Rising Knowledge Cities: The Role of Urban Knowledge Precincts”. In: Journal of Knowledge Management, 12 (5): 8-20.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.