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Este artigo discute possibilidades de articulação das políticas públicas de saúde com o conceito de literatura menor. O exercício de reflexão propõe-se a migrar do campo de compreensão das políticas públicas como formas de governamentalidade para as insistências em minorar produzidas como linhas de fuga. Isso significa considerar as políticas públicas como máquinas e que, assim como produzem estratificações, também são palco de experiências de desterritorialização. Essa discussão é considerada como um dispositivo importante tanto às práticas de saúde quanto à Psicologia no que tange à necessidade destas se reinventarem, desfazendo os estratos e refazendo-se não como matéria e forma, mas como velocidade e afectos. Para tanto, em um primeiro momento circunscreve-se o campo conceitual, entendendo-se as políticas públicas tanto como estratégia de governamentalidade como algo que varia suas formas e abre para uma minoração. A partir disso, são consideradas algumas cartografias das políticas públicas e as provocações da minoração, possibilitando o encaminhamento das considerações dessa forma de pensar no próprio campo psicológico

Anita Guazzelli Bernardes, Celso Lopes Bernardes e Nara Guazzelli Bernardes

Psicóloga, mestrado em Psicologia social e da personalidade e doutorado em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professora e Pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco

Betina Hillesheim

Psicóloga, mestrado em Psicologia social e da personalidade e doutorado em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professora e Pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade de Santa Cruz do Sul
Guazzelli Bernardes, A., & Hillesheim, B. (2012). INSISTÊNCIA EM MINORAR: REFLEXÕES SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E SAÚDE. Avances En Psicología Latinoamericana , 30(2), 369–380. Recuperado de https://revistas.urosario.edu.co/index.php/apl/article/view/1504

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