Contenido principal del artículo

Luciana Dutra-Thomé
Vanessa Romero Leme
Anderson Siqueira Pereira
Ilana Lemos Paiva
Ana Cristina Garcia Dias
Emily Souza Gaião
Silvia Helena Koller
Este estudio tuvo como objetivo caracterizar adultos emergentes brasileños en las cinco regiones del país, considerando variables demográficas, laborales y educacionales; e investigar asociaciones entre factores de protección (conexión con la institución educativa y la familia) y de riesgo (eventos estresores) con autoestima y autoeficacia. Se trata de una investigación exploratoria descriptiva de carácter transversal. La muestra fue compuesta por 1996 participantes, entre 18 y 29 años. Fueron encontradas asociaciones positivas entre la conexión con la familia y autoeficacia y autoestima positiva, y negativas con la autoestima negativa. Los eventos estresores se relacionaron negativamente con la autoeficacia y no se relacionaron con la autoestima Tales resultados indican la influencia de los factores de protección y riesgo sobre la autoeficacia y la autoestima de los adultos emergentes en las cinco regiones brasileñas. Se destacan las familias y las instituciones educativas como espacios protectores en la promoción del desarrollo de jóvenes en transición para la vida adulta, particularmente en regiones con problemas más evidentes de acceso a la educación y al trabajo

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Dutra-Thomé, L., Leme, V. R., Pereira, A. S., Paiva, I. L., Dias, A. C. G., Gaião, E. S., & Koller, S. H. (2017). Factores de protección y de riesgo en la transición para la vida adulta en cinco regiones brasileras. Avances En Psicología Latinoamericana , 35(3), 485-499. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.4525

Luciana Dutra-Thomé, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Pós-doutoranda na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Vanessa Romero Leme, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UERJ)

Professora no Departamento de Psicologia da UERJ

Anderson Siqueira Pereira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutorando na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Ilana Lemos Paiva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Prefessora na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Ana Cristina Garcia Dias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Professora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Emily Souza Gaião, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Doutoranda na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Silvia Helena Koller, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Professora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)


Amparo, D. M. do, Galvão, A. C. T., Alves, P. B., Brasil, K. T., & Koller, S. H. (2008). Adolescentes e jovens em situação de risco psicossocial: Redes de apoio social e fatores pessoais de proteção. Estudos de Psicologia, 13(2), 165-174. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2008000200009

Arnett, J. J. (2011). Emerging adulthood(s): The cultural psychology of a new life stage. In J. A. Lene (Ed.), Bridging cultural and developmental approaches to psychology: New synthesis in theory, research, and policy (pp. 255-275). New York, NY: Oxford University Press.

Arnett, J. J., & Eisenberg, N. (2007). Introduction to the special section: Emerging adulthood around the world. Child Development Perspectives, 1(2), 66-67. http://dx.doi.org/10.1111/j.1750-8606.2007.00015.x

Bandura, A. (1989). Human agency in social cognitive theory. American Psychologist, 44, 1175-1184. http://dx.doi.org/10.1037/0003-066X.44.9.1175

Borges, C. C., & Magalhães, A. S. (2009). Transição para a vida adulta: Autonomia e dependência na família. Psico, 40(1), 42-49. Disponível em http:// revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/viewFile/3993/4140

Câmara, S. G., Castellá Sarriera, J., & Pizzinato, A. (2004). Que portas se abrem no mercado de trabalho para os jovens em tempos de mudança? In J. Castellá Sarriera, K. B. Rocha, & A. Pizzinato (Orgs.), Desafios do mundo do trabalho: Orientação, inserção e mudanças (pp. 73-114). Porto Alegre, RS: EDIPUCRS.

Dell'Aglio, D. D., Koller, S. H., Cerqueira-Santos, E., & Colaço, V. F. R. (2011). Revisando o Questionário da Juventude Brasileira: uma nova proposta. In D. D. Dell'Aglio & S. H. Koller (Orgs.), Adolescência e Juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção (pp. 259-270). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Dutra-Thomé, L., & Koller, S. H. (2014). Emerging Adulthood in Brazilians of Differing Socioeconomic Status: Transition to Adulthood. Paidéia (Ribeirão Preto), 24(59), 313-322. http://dx.doi.org/10.1590/1982-43272459201405

Dutra-Thomé, L. D., Cassepp-Borges, V., & Koller, S. H. (2009). A juventude brasileira no mundo do trabalho: Proteção e vulnerabilidade social. In S. H. Koller, & R. M. C. Libório. (Eds.). Adolescência e juventude: Risco e proteção na realidade brasileira (pp. 265-292). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Facio, A., Resett, S., Micocci, F., & Mistrorigo, C. (2007). Emerging adulthood in Argentina: An age of diversity and possibilities. Child Development Perspectives, 1(2), 115-118. http://dx.doi.org/10.1111/j.1750-8606.2007.00025.x

Fajardo, I. N., Minayo, M. C. S., & Moreira, C. O. F. (2013). Resiliência e prática escolar: Uma revisão crítica. Revista: Educação & Sociedade, 34 (122), 213-224. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/es/v34n122/v34n122a12.pdf

Feldman, D. B., & Kubota, M. (2015). Hope, self-efficacy, optimism, and academic achievement: Constructs and levels of specificity in predicting college grade-point average. Learning and Individual Differences, 37, 210-216. http://dx.doi.org/10.1016/j.lindif.2014.11.022

Fontes, A. P., & Azzi, R. G. (202). Crenças de autoeficácia e resiliência: Apontamentos da literatura sociocognitiva. Estudos de Psicologia (Campinas), 29(1), 105-114. Disponivel em http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29n1/a12v29n1.pdf

Galambos, N. L., & Martínez, M. L. (2007). Poised for emerging adulthood in Latin America: A pleasure for the privileged. Child Development Perspectives, 1(2), 109-114. http://dx.doi.org/10.1111/j.1750-8606.2007.00024.x

Garmezy, N. (1983). Stressors of childhood. In N. Garmezy & M. Rutter (Eds.), Stress, coping & development in children. (pp. 43-84). New York, NY: McGraw-Hill.

Greenberger, E., Chen, C., Dmitrieva, J., & Farruggia, S.P. (2003). Item-wording and the dimensionality of the Rosenberg Self-Esteem Scale: do they matter? Personality and Individual Differences, 35, 1241–1254. http://dx.doi.org/10.1016/S0191-8869(02)00331-8

Guimarães, R. M., & Romanelli, G. (2002). A inserção de adolescentes no mercado de trabalho através de uma ONG. Psicologia em Estudo, 7(2), 117-126. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722002000200014

Gutman, L. M., Sameroff, A. J., & Eccles, J. S. (2002). The academicachievement of African American students during early adolescence: Anexamination of multiple risk, promotive, and protective factors. American Journal of Community Psychology, 30(3), 367–400.

Hu, L. T., & Bentler, P. M. (1999). Cutoff criteria for fit indexes in covariance structure analysis: Conventional Criteria versus new alternatives. Structural Equation Modeling, 6, 1-55. http://dx.doi.org/10.1080/10705519909540118

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2011). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Rio de Janeiro, RJ: IBGE.

Koller, S. H., Morais, N. A., & Cerqueira-Santos, E. (2009). Adolescentes e jovens brasileiros: levantando fatores de risco e proteção. In R. M. C., Libório & S. H., Koller. Adolescência e Juventude: risco e proteção na realidade brasileira (pp. 17-56). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Marques, M. E., Neves, M. A., & Carvalho Neto, A. (2002). Trabalho infantil: A infância roubada. Belo Horizonte, MG: Segrac.

Masten, A. S., Garmezy, N. (1985). Risk, vulnerability and protective factors in developmental psychology. In B. B. Lahey & A. E. Kazdin. (Eds.), Advances In Child Clinical Psychology (pp. 1-52). New York: Plenum Press.

Masten, A. S., Burt, K. B., Roisman, G. I., Obradović, J., Long, J. D., & Tellegen, A. (2004). Resources and resilience in the transition to adulthood: Continuity and change. Development and Psychopathology, 16(4), 1071-1094. http://dx.doi.org/10.1017/S0954579404040143

Noltemeyer, A. L., & Bush, K. R. (2013). Adversity and resilience: A synthesis of international research. School Psychology International, 34, 474-487. http://dx.doi.org/10.1177/0143034312472758

Obradović, J., Burt, K. B., & Masten, A. S. (2006). Pathways of adaptation from adolescence to young adulthood: Antecedents and correlates. Annals of the New York Academy of Sciences, 1094, 340-344. http://dx.doi.org/10.1196/annals.1376.046

Oliveira, E . L., Rios-Neto, E. G., & Oliveira, A. M. H. C. (2006). Transições dos jovens para o mercado de trabalho, primeiro filho e saída da escola: o caso brasileiro. R. bras. Est. Pop., 23 (1), 109-127. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982006000100007&lng=en&tlng=pt

Paiva, I. L., & Oliveira, I. F. (2015). Juventude, Violência e Políticas Sociais: da criminalização à efetivação de Direitos Humanos. In A. Scisleski & N. Guareschi (Orgs.), Juventude, Marginalidade Social e Direitos Humanos: Da Psicologia às Públicas Políticas (pp.48-63). Porto Alegre: Edipucrs.

Reis, Mauricio Cortez, & Ramos, Lauro. (2011). Escolaridade dos pais, desempenho no mercado de trabalho e desigualdade de rendimentos. Revista Brasileira de Economia, 65(2), 177-205. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71402011000200004&lng=en&tlng=pt

Reppold, C. T. & Hutz, C. (2002). Auto-estima entre adolescentes de uma amostra não clínica: Prevalência, fatores influentes e subsídios para intervenção. In I Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência e Profissão, Anais. São Paulo.

Rosenberger, N. (2007). Rethinking emerging adulthood in Japan: Perspectives from long-term single women. Child Development Perspectives, 1(2), 92-95. http://dx.doi.org/10.1111/j.1750-8606.2007.00021.x

Sbicigo, J. B., Bandeira, D. R., & Dell'Aglio, D. D. (2010). Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR): validade fatorial e consistência interna. Psico-USF, 15(3), 395-403. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712010000300012&lng=pt&tlng=pt

Schwarzer, R., & Jerusalem, M. (1995). Generalized Self-Efficacy Scale. In J. Weinman, S. Wright & M. Johnston (Eds.). Measures in health psychology: A user’s portfolio. Causal and control beliefs(pp. 35-37). Windsor, Uk: Nfer-Nelson

Snyder, C. R., & Lopez, S. J. (2009). Psicologia positiva: Uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. 2a Ed. Porto Alegre, RS: Artmed.

Souza, C., & Paiva, I. L. (2012). Faces da juventude brasileira: Entre o ideal e o real. Estudos de Psicologia (UFRN),17, 353-360.

Souza, C., Paiva, I. L., & Oliveira, I. F. (2013). Que política é essa? Um olhar sobre as políticas de juventude no Brasil. In I. L. de Paiva, M. A. Bezerra, G. S. N. da Silva, & P. D. do Nascimento (Orgs.), Infância e juventude em contextos de vulnerabilidades e resistências (pp. 77-99). São Paulo: Zagodoni.

Teixeira, M. A. P., & Dias, A. C. G. (2005). Propriedades psicométricas da versão traduzida para o português da Escala de Auto-eficácia Geral Percebida de Ralph Schwarzer [Resumo]. In Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (Ed.), Anais do II Congresso Brasileiro de Avaliação Psicológica [CD-ROM]. Gramado, RS: IBAP.

Valença, D. A.; Lima, D. F.; Paiva, I. L. (2014). A redução da maioridade penal: entre a política pública e a barbárie. In I. L. de Paiva, C. Souza, & D. B. Rodrigues (Orgs.), Justiça juvenil: teoria e prática no sistema socioeducativo (pp. 59-78). Natal: EDUFRN.

Vieira, A. C. S., & Rava, P. G. S. (2010). Ninho cheio: Uma nova etapa do ciclo vital familiar? Barbaroi, 33, 118-134. Disponível em http://pepsic.bvsalud. org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-65782010000200008&lng =pt&nrm=isso

Waiselfisz, J. J. (2013). Mapa da Violência: Homicídios e Juventude no Brasil. Rio de Janeiro: Flacso.

Wright, M .O D., Masten, A. S., & Narayan, A.J. (2013). Resilience processes in development: Four waves of research on positive adaptation in the context of adversity. In S. Goldstein & R. B. Brooks (Eds.), Handbook of Resilience in Children (pp. 15-37). 2a Ed. Springer, New York, NY, pp. 15-37. http://dx.doi.org /10.1007/978-1-4614-3661-4_2

Detalles del artículo

Artículos más leídos del mismo autor/a