Conteúdo do artigo principal

Autores

Um país sem conhecimento próprio está condenado a depender de outros em quase todos os aspetos, e atualmente os países possuidores do conhecimento são, por obvias razões, os baluartes da sua proteção. Ainda que os sistemas de proteção deste conhecimento, propriedade intelectual (PI), têm sido muito criticados, poderiam também ser aproveitados para desenvolver conhecimento próprio, o qual é fundamental para o progresso e avanço dos países em desenvolvimento, em particular a colômbia.

Este artigo analisa a relação entre propriedade intelectual e desenvolvimento, e as discussões que sobre esta relação se está levando a cabo no âmbito de organizações multilaterais como a OMPI e a OMC: analisa também as experiências de outros países que têm baseado de forma bem-sucedida seu desenvolvimento na criação de conhecimento, como é o caso da Coreia do Sul. Igualmente, estuda-se o contexto colombiano e os esforços que poderiam levar-se a cabo em áreas como iniciativas normativas em transferência efetiva de tecnologia, e a promoção e impulso de áreas econômicas não tradicionais em temas como software, biotecnologia, indústrias criativas, indicações geográficas, entre outras. 

Mutter, K. W. (2010). Propriedade intelectual e desenvolvimento na Colômbia. Revista Estudios Socio-Jurídicos, 8(2), 85–101. Recuperado de https://revistas.urosario.edu.co/index.php/sociojuridicos/article/view/324

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.