Contenido principal del artículo

Dixis Figueroa Pedraza

Objetivo: analizar la asociación de características biológicas y sociales con la seguridad alimentaria y nutricional (san) de niños menores de 5 años con base en indicadores de percepción del hambre y antropométricos. Materiales y métodos: estudio transversal realizado en municipios brasileños que fueron priorizados para el desarrollo de acciones de prevención de la obesidad infantil en 2017/2018. La san se midió usando la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria y se utilizaron los índices antropométricos Talla/Edad (T/E), Peso/Edad (P/E) y Peso/Talla (P/T). Las asociaciones se testaron por regresión de Poisson con varianza robusta. Resultados: de los 868 niños, el 24.3% vivía en familias con inseguridad alimentaria y nutricional moderada-severa (ianm-s), el 7.0% tenía T/E baja; el 7.8% P/E alto, y el 14.4%, P/T alto. Si bien la ianm-s se asoció con una amplia gama de factores negativos del contexto social, las prevalencias de las desviaciones antropométricas fueron mayores en menores de 2 años y cuando las madres tenían el mismo diagnóstico nutricional que el niño. Conclusión: a pesar de las prevalencias expresivas de ianm-s y desviaciones antropométricas, la ianm-s fue más pronunciada, especialmente en contextos sociales desfavorables. La san mostró un comportamiento diferente en sus dimensiones alimentaria y nutricional, tanto en términos de frecuencia como de determinación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Figueroa Pedraza, D. (2024). Seguridad alimentaria y nutricional de niños menores de 5 años: de la dimensión alimentaria a la nutricional. Revista Ciencias De La Salud, 22(1), 1-21. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.11161

World Health Organization. Global nutrition targets 2025: Policy brief series. Geneva: WHO, NMH, NHD; 2014.

Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. Compromissos do Brasil para a década de ação das nações unidas para a nutrição (2016-2025). Brasília: CAISAN; 2015.

Brasil. Senado Federal. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Diário Oficial da União, 179, Seção 1 (18 set., 2006).

Morais DC, Dutra LV, Franceschini SCC, Priore SE. Insegurança alimentar e indicadores antropométricos, dietéticos e sociais em estudos brasileiros: uma revisão sistemática. Ciênc Saúde Colet. 2014;19(5):1475-88.

Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura, Organización Panamericana de la Salud, Programa Mundial de Alimentos, Fundo de las Naciones Unidas para la Infancia. Panorama de la seguridad alimentaria y nutricional en América Latina y el Caribe 2019. Santiago: FAO; 2019.

Poblacion AP, Marín-León L, Segall-Corrêa AM, Silveira JÁ, Taddei JAAC. Insegurança alimentar em domicílios brasileiros com crianças menores de cinco anos. Cad Saúde Pública. 2014;30(5):1067-78.

Jones AD, Ngure FM, Pelto G, Young SL. What are we assessing when we measure food security? A compendium and review of current metrics. Adv Nutr. 2013; 4(5):481-505.

United Nations Children’s Fund, World Health Organization, International Bank for Reconstruction and Development/The World Bank. Levels and trends in child malnutrition: Key findings of the 2020 edition of the joint child malnutrition estimates. Geneva: WHO; 2020.

Galicia L, López de Romaña D, Harding KB, De-Regil LM, Grajeda R. Tackling malnutrition in Latin America and the Caribbean: Challenges and opportunities. Rev Panam Salud Publica. 2016;40(2):138-46.

Monteiro CA, Benicio MH, Conde WL, Konno S, Lovadino AL, Barros AJ, et al. Desigualdades socioeconômicas na baixa estatura infantil: a experiência brasileira, 1974-2007. Estudos Avançados. 2013;27(78):35-49.

Brasil. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher - PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

Pereira IFS, Andrade LMB, Spyrides MHC, Lyra CO. Estado nutricional de menores de 5 anos de idade no Brasil: evidências da polarização epidemiológica nutricional. Ciênc Saúde Colet. 2017;22(10):3341-52.

Victora CG, Rivera JA. Optimal child growth and the double burden of malnutrition: Research and programmatic implications. Am J Clin Nutr. 2014;100(Suppl.):1611S-2S.

Conde WL, Monteiro CA. Nutrition transition and double burden of undernutrition and excess of weight in Brazil. Am J Clin Nutr. 2014;100(Suppl.):1617S-22S.

Jardim JB, Souza IL. Obesidade infantil no Brasil: uma revisão integrativa. J Manag Prim Heal Care. 2017;8(1):66-90.

Comisión Económica para América Latina y el Caribe de las Naciones Unidas, Programa Mundial de Alimentos. El costo de la doble carga de la malnutrición. Santiago: CEPAL; 2017.

Morais DC, Lopes SO, Priore SE. Indicadores de avaliação da insegurança alimentar e nutricional e fatores associados: revisão sistemática. Ciênc Saúde Colet. 2020;25(7):2687-700.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.706, de 18 de outubro de 2017. Lista os municípios que finalizaram a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2017/2018 e os habilita ao recebimento do teto de recursos financeiros pactuados em Termo de Compromisso e repassa recursos financeiros para Municípios prioritários para ações de prevenção da obesidade infantil com escolares. Diário Oficial da União, 202, Seção 1 (20 out., 2017).

Bezerra TA, Olinda RA, Figueroa Pedraza D. Insegurança alimentar no Brasil segundo diferentes cenários sociodemográficos. Ciênc Saúde Colet. 2017;22(2):637-51.

Segall-Corrêa AM, Marin-León L, Melgar-Quiñonez H, Pérez-Escamilla R. Refinement of the brazilian household food insecurity measurement scale: Recommendation for a 14-item EBIA. Rev Nutr. 2014;27(2):41-51.

World Health Organization. WHO child growth standards: Length height-for age, weight-for-age, weight-for-leight, weight-for-height and body mass index-for-age – methods and development. Geneva: NHD, WHO; 2006.

Brasil. Ministério da Saúde. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: norma técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Figueroa Pedraza D. Preditores de riscos nutricionais de crianças assistidas em creches em município de porte médio do Brasil. Cad Saude Colet. 2017; 25(1):14-23.

Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Critério de classificação econômica Brasil. São Paulo: Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa; 2016.

Smilkstein G. The family APGAR: A proposal for a family function test and its use by physicians. J Fam Practice. 1978;6(6):1231-9.

Good MV, Smilkstein G, Good BJ, Shaffer T, Arons T. The family APGAR index: A study of construct validity. J Fam Practice. 1979;8(3):577-82.

Griep RH, Chor D, Faerstein E, Werneck GL, Lopes CS. Validade de constructo de escala de apoio social do Medical Outcomes Study adaptada para o português no estudo pró-saúde. Cad Saúde Pública. 2005;21(3):703-14.

Chor D, Griep RH, Lopes CS, Faerstein E. Medidas de rede e apoio social no estudo pró-saúde: pré-testes e estudo piloto. Cad Saúde Pública. 2001;17(4):887-96.

Coutinho LMS, Scazufca M, Menezes PR. Métodos para estimar razão de prevalência em estudos de corte transversal. Rev Saúde Pública. 2008;42(6):992-8.

Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional por amostra de domicílios: segurança alimentar 2013. Rio de Janeiro: IBGE; 2014.

Oliveira BLCA, Moreira JPL, Luiz RR. A influência da Estratégia Saúde da Família no uso de serviços de saúde por crianças no Brasil: análise com escore de propensão dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde. Ciênc Saúde Colet. 2019;24(3):1495-505.

Sousa LRM, Segall-Corrêa AM, Ville AS, Melgar-Quiñonez H. Food security status in times of financial and political crisis in Brazil. Cad Saúde Pública. 2019;35(7):e00084118.

Onis M, Borghi E, Arimond M, Webb P, Croft T, Saha K, De-Regil LM, Thuita F, Heidkamp R, Krasevec J, Hayashi C, Flores-Ayala R. Prevalence thresholds for wasting, overweight and stunting in children under 5 years. Public Health Nutr. 2019;22(1):175-9.

Rivera JA, Pedraza LS, Martorell R, Gil A. Introduction to the double burden of undernutrition and excess weight in Latin America. Am J Clin Nutr. 2014;100(6):1613S-6S.

Black RE, Victora CG, Walker SP, Bhutta ZA, Christian P, Onis M, et al. Grupo de estudo de nutrição materna e infantil. Maternal and child nutrition study group. Maternal and child undernutrition and overweight in low-income and middle-income countries. Lancet. 2013;382(9890):427-51.

Sousa CPC, Olinda RA, Figueroa Pedraza D. Prevalence of stunting and overweight/obesity among Brazilian children according to different epidemiological scenarios: Systematic review and meta-analysis. Sao Paulo Med J. 2016;34(3):251-62.

Hossain M, Choudhury N, Adib Binte Abdullah K, Mondal P, Jackson AA, Walson J, et al. Evidence-based approaches to childhood stunting in low- and middle-income countries: A systematic review. Arch Dis Child. 2017;102:903-9.

Wu S, Ding Y, Wu F, Li R, Hu Y, Hou J, Mao P. Socio-economic position as an intervention against overweight and obesity in children: a systematic review and meta-analysis. Scientific Reports. 2015;5:11354.

Jaacks LM, Kavle J, Perry A, Nyaku A. Programming maternal and child overweight and obesity in the context of undernutrition: Current evidence and key considerations for low- and middle-income countries. Public Health Nutr. 2017;20(7):1286-96.

Sabóia RCB, Santos MM. Prevalence of food insecurity and associated factors in households covered by the Family Health Strategy in Teresina-PI, Brazil, 2012-2013. Epidemiol Serv Saude. 2015;24(3):749-58.

Figueroa Pedraza D, Gama JSFA. Segurança alimentar e nutricional de famílias com crianças menores de cinco anos do município de Campina Grande, Paraíba. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(4):906-17.

Santos TG, Silveira JAC, Longo-Silva G, Ramires EKNM, Menezes RCE. Tendência e fatores associados à insegurança alimentar no Brasil: pesquisa nacional por amostra de domicílios 2004, 2009 e 2013. Cad Saúde Pública. 2018;34(4):e00066917.

Facchini LA, Nunes BP, Motta JVS, Tomasi E, Silva SM, Thumé E, et al. Insegurança alimentar no Nordeste e Sul do Brasil: magnitude, fatores associados e padrões de renda per capita para redução das iniquidades. Cad Saúde Pública. 2014;30(1):161-74.

Interlenghi GS, Salles-costa R. Inverse association between social support and household food insecurity in a metropolitan area of Rio de Janeiro, Brazil. Public Health Nutr. 2015;18(16):2925-33.

Ashe KM, Lapane KL. Food insecurity and obesity: Exploring the role of social support. J Womens Health (Larchmt.) 2017;27:651-8.

Franklin B, Jones A, Love D, Puckett S, Macklin J, White-Means S. Exploring mediators of food insecurity and obesity: A review of recent literature. J Community Health. 2012;37:253-64.

Schlüssel MM, Silva AAM, Pérez-Escamilla R, Kac G. Insegurança alimentar e excesso de peso/obesidade entre mulheres e crianças brasileiras: uma abordagem para o curso da vida. Cad Saúde Pública. 2013;29(2):219-41.

Keino S, Plasqui G, Ettyang G, Borne B. Determinants of stunting and overweight among young children and adolescents in sub-Saharan Africa. Food Nut Bull. 2014;35(2):167-78.

Abdulahi A, Shab-Bidar S, Rezaei S, Djafarian K. Nutritional status of under five children in Ethiopia: A systematic review and meta-analysis. Ethiop J Health Sci. 2017; 27(2):175-188.

Ramos CV, Dumith SC, César JA. Prevalence and factors associated with stunting and excess weight in children aged 0-5 years from the Brazilian semi-arid region. J Pediatr (Rio J). 2015;91:175-82.

Felisbino-Mendes MS, Villamor E, Velasquez-Melendez G. Association of maternal and child nutritional status in Brazil: A population based cross-sectional study. PLoS ONE. 2014;9(1):e87486.

Maitra C. A review of studies examining the link between food insecurity and malnutrition. Technical Paper. Rome: FAO; 2018.

Humphries DL, Dearden KA, Crookston BT, Fernald LC, Stein AD, Woldehanna T, et al. Cross-sectional and longitudinal associations between household food security and child anthropometry at ages 5 and 8 years in Ethiopia, India, Peru, and Vietnam. J Nutr. 2015;145:1924-33.

Detalles del artículo