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A impulsividade tem sido relacionada com três fatores principais: agir sem uma implicação direta das funções do lobulo frontal, um aumento na velocidade de resposta emitida e uma obtenção imediata da gratificação. Esse deficit de inhibição comportamental envolve uma variedade de comportamentos que incluem os aspectos da hiperexcitabilidade a desinhibição dos comportamentos assim como a ordem superior da toma de decisões. Embora, por tradição, a definição de essa função executiva tem sido concetualizada a partir de uma visão psicopatológica, na atualidade existe uma gran variedade de técnicas de avaliação neuropsicologicas, do desenvolvimento e de modelos animais que promovem o estabelecimento de diálogos mais integrativos a partir dos conhecimentos dessas perspetivas teóricas para a interpretação e comprenção da impulsividade

Paola Sánchez-Sarmiento, Universidad de la Sabana

Estudiante de Psicología, miembro activo del semillero de Bases Biológicas del Comportamiento, Universidad de la Sabana

Juan José Giraldo, Universidad de la Sabana

Magister en Psicología, Universidad del Valle, Psicólogo Universidad del Valle. Coordinador de Formación en Investigación

María Fernanda Quiroz-Padilla, Universidad de la Sabana

Doctora en Neurociencias con énfasis en Psicobiología, Universidad Autónoma de Barcelona. Psicóloga, Universidad Pontificia Bolivariana Sede Bucaramanga
Sánchez-Sarmiento, P., Giraldo, J. J., & Quiroz-Padilla, M. F. (2013). Impulsividade: uma visão a partir de neurociência comportamental e psicologia do desenvolvimento. Avances En Psicología Latinoamericana , 31(1), 241–251. Recuperado de https://revistas.urosario.edu.co/index.php/apl/article/view/2367

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