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O objetivo principal do presente trabalho foi identificar diferenças nas práticas parentais, os estilos de enfrentamento e a ansiedade entre mulheres grávidas saudáveis, mulheres grávidas hipertensas e mulheres grávidas com outros padecimentos. Foi proposto o estabelecimento da possível relação entre ditas variáveis. Foi utilizado um desenho não experimental, correlacional e retrospectivo, no qual participaram noventa mulheres. Foram aplicadas às participantes o Inventário de Saúde, Estilos de Vida e Comportamiento, o Inventário de Estilos de Enfrentamento de Moos, e o Inventário de Estado-Traço de Ansiedade. Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas no estilo de enfrentamento, de aceitação ou resignação, e na relação negativa com o pai. As práticas parentais deficientes correlacionaram negativamente com os estilos de enfrentamento, de aceitação ou resignação, análise lógica, contenção emocional e busca de orientação e apoio, e correlacionaram positivamente com a ansiedade traço e estado. Os resultados mostram tendências relevantes em contextos de violência de casais, nos quais a criação protetora, na ausência de habilidades específicas, leva ao desenvovimento de estresse sustentados nestas condições de vida adulta.

Rocío Valeria Angulo Espinosa

Psicóloga. Investigadora independiente.

Angélica Riveros Rosas, Universidad Autónoma de México

Psicóloga. Doctorado en Psicología, Universidad Autónoma de México.
Angulo Espinosa, R. V., & Riveros Rosas, A. (2013). Psicologia da hipertensão na gravidez: A avaliação comparativa. Avances En Psicología Latinoamericana , 31(3), 493–506. Recuperado de https://revistas.urosario.edu.co/index.php/apl/article/view/2246

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