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O artigo aborda os desafios político-criminais e jurídicos suscitados pelas demandas de prestar contas com o passado mediante o estudo das singularidades que permearam a transição espanhola do regime franquista à democracia. Em especial, analisase a Lei de Memória Histórica de 2007 e os pontos mais problemáticos das demandas tardias de justiça penal que têm surgido a respeito dos delitos cometidos durante o referido regime. Em que pese a existência de crimes internacionais, o tempo transcorrido acarreta dificuldades fáticas e jurídicas, dificilmente superáveis, para uma efetiva persecução. Examinarse á, aqui, esta problemática à luz da proibição da retroatividade, da prescrição e dos efeitos da Lei de Anistia de 1977.

Josep Tamarit Sumalla, Universidade de Lérida Universidade Aberta de Catalunha

Catedrático de Derecho penal de la Universidad de Lleida y Director del Programa de Criminología de la Universitat Abierta de Cataluña.
Tamarit Sumalla, J. (2014). Memória histórica e justiça transicional na Espanha: o tempo como ator da justiça penal. Anuário Iberoamericano De Direito Internacional Penal, 2(2), 43–65. https://doi.org/10.12804/anidip02.01.2014.02

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