Horticultura terapéutica en un grupo de rehabilitación de la dependencia química en Brasil
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
La práctica de la horticultura para el beneficio terapéutico se utiliza en enfoques clínicos que demuestran la mejora de la calidad de vida y la reducción de los índices de estrés biológico, como una modalidad de rehabilitación basada en la comunidad (RBC). Este trabajo evalúa la implementación de un proyecto de economía solidaria en el contexto de un grupo de rehabilitación para personas con dependencia química. Se trata de un estudio de evaluación cualitativa de la implementación de tecnologías sociales (patios productivos), basado en el método de inserción ecológica en un grupo de rehabilitación y prevención terciaria de la dependencia química de un centro de atención psicosocial en Brasil. Participaron 15 personas, 12 de las cuales eran hombres y 3 mujeres, con edades comprendidas entre los 30 y los 60 años. Se realizó un análisis documental de los registros del servicio, el diario de campo, las fotografías y la filmación de los talleres, las reuniones, las visitas domiciliarias, las visitas técnicas y las reuniones comunitarias. Los datos se analizaron siguiendo los criterios de la evaluación multicultural: dimensionamiento dinámico individual y contextual. Los resultados indicaron que la puesta en marcha de los huertos productivos fortaleció los vínculos familiares e institucionales, a través de la red de apoyo construida en torno al proyecto. Se concluye que los patios productivos son eficientes para la generación de ingresos, la seguridad alimentaria y nutricional y acciones de resocialización como estrategia terapéutica complementaria de la RBC.
Descargas
Alarcon, S., Belmonte, P. R., & Jorge, M. A. S. J. (2012). O campo de atenção ao dependente químico. In S. Alarcon (Ed.), Álcool e outras drogas: diálogos sobre um mal-estar contemporâneo (pp. 63-82). Editora Fiocruz.
Amarante, P. (2007). Archivos de saúde mental e atenção psicossocial. Editora Fiocruz.
American Psychological Association. (2017). Multicultural guidelines: An ecological approach to context, identity, and intersectionality. American Psychological Association. https://www.apa.org/about/policy/multicultural-guidelines
Andrade, M. C., Burali, M. A. de M., Vida, A., Fransozio, M. B. B., & Santos, R. Z. dos. (2013). Loucura e trabalho no encontro entre saúde mental e economia solidária. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(1), 174-191. https://doi.org/10.1590/S1414-98932013000100014
Barreto, R. O., Lopes, F.T., & Paula, A. P. P. (2013). A economia solidária na inclusão social de usuários de álcool e outras drogas: reflexões a partir da análise de experiências em Minas Gerais e São Paulo. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 16(1), 41-56. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-37172013000100005&lng=pt&tlng=pt
Bronfenbrenner, U. (1986). Ecology of the family as a context for human development: Research perspectives. Developmental Psychology, 22(6), 723-742. https://doi.org/10.1037/0012-1649.22.6.723
Bronfenbrenner, U. (1995). The bioecological model from a life course perspective: Reflections of a participant observer. In P. Moen, G. H. Elder Jr. & K. Lüscher (Eds.), Examining lives in context: Perspectives of human development (pp. 599-618). American Psychological Association. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1037/10176-000
Bronfenbrenner, U., & Morris, P. A. (2007). The bioecological model of human development. In W. Damon, R.M. Lerner & R.M. Lerner (Eds.), Handbook of child psychology (pp. 793-828). John Wiley & Sons, Inc. https://doi.org/10.1002/9780470147658.chpsy0114
Bucher-Maluschke, J. S. N. F. (2016). Inserção ecológica: subsídio à produção do conhecimento. In S. H. Koller, S. dos S. Paludo & N. A. de Morais (Eds.), Inserção ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano (pp. 21-39).
Casa do Psicólogo.
Cecconello, A. M., & Koller, S. H. (2016). Inserção ecológica na comunidade: uma proposta metodológica
para o estudo de famílias em situação de risco. In S. H. Koller, S. dos S. Paludo & N. A. de Morais (Eds.), Inserção ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano (pp. 39-64). Casa do Psicólogo.
Cervinka, R., Feselmayer, S., Kuderer, M., Scheibenbogen, O., & Musalek, M. (2011). Klinische Psychologie im Bereich Umwelthygiene — Gartentherapie im Suchtbereich als Beispiel für eine nationale Forschungskooperation. In J. Lehrner, K. Stolba, G. Traun-Vogt & S. Völkl-Kernstock (Eds.), Klinische Psychologie im Krankenhaus (pp. 291-295). Springer Vienna. https://doi.org/10.1007/978-3-7091-0657-0_29
Coscioni, V., Da Fonseca, H. R. R. & Koller, S. H. (2019). Ecological engagement: Systematic review on the use of the research method. In S. Koller, S. Paludo & N. de Morais (Eds.), Ecological Engagement (pp. 49-66). Springer International
Publishing. https://doi.org/10.1007/978-3-030-27905-9_4
Desviat, M. (2015). A reforma psiquiátrica (2ª ed.). Editora Fiocruz.
Fonseca, E. M., & Bastos, F. I. (2012). Os tratados internacionais antidrogras e o Brasil: políticas, desafios e perspectivas. In S. Alarcon (Ed.), Álcool e outras drogas: diálogos sobre um mal-estar contemporâneo (pp. 15-34). Editora
Fiocruz.
Girelli, S., Luíza, H. M., & Dal, P. (2017). Saúde do trabalhador e economia solidária: estudo de uma cooperativa de construção civil. Fractal: Revista de Psicologia, 29(1), 9-16. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v29i1/1184
Guareschi, P. A., & Veronese, M. V. (2009). Porque trabalhar com economia solidária na psicologia social. Psico, 40(1), 94-101. https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/1466
Käppler, C., & Faleiros, F. (2021). Promotion of diversity, inclusion and participation in the rehabilitation process. SMAD revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português), 17(1), 5-6. https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2021.000143
Lehmann, L. P., Detweiler, J. G., & Detweiler, M. B. (2018). Veterans in substance abuse treatment program self-initiate box gardening as a stress reducing therapeutic modality. Complementary Therapies in Medicine, 36, 50-53. https://doi.
org/10.1016/j.ctim.2017.10.013
Lima, A. O., Rodrigues, F. A. de S., Pinheiro, M. da S., Xavier, A. R., Sindeux, M. de O., Santos, J. C. de P. dos, Cysne, M. do R. de F. P., & Santana, J. R. (2021). Productive backyards, solidarity economy and sustainable development in the community of Novas Vidas, Ceará, Brazil. International Journal of Advanced Engineering Research and Science, 8(8), 394-401. https://
doi.org/10.22161/ijaers.88.44
Lucas, L. E. F. (2019). Contribuição a segurança alimentar e caracterização físico-química do solo em quintais produtivos [Dissertação de mestrado, Universidade Federal Rural do Semi-Árido]. https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/5187
Morais, L. P. (2013). As políticas públicas de economia solidária (esol): avanços e limites para a inserção sociolaboral dos grupos-problema [Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas]. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.
905687
Morais, N. A., Koller, S. H., & Raffaelli, M. (2012). Rede de apoio, eventos estressores e mau ajustamento na vida de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Universitas Psychologica, 11(3), 779-791. http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1657-92672012000300008
Organização das Nações Unidas. (2021). World Drug Report. United Nations Office on Drugs and
Crime. https://www.unodc.org/res/wdr2021/field/WDR21_Booklet_2.pdf
Lei No 4.685 de 2012. Dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária e os empreendimentos econômicos solidários, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e dá outras providências. 8 de novembro de 2012. http://
www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=559138
Lei No 11.326 de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. 24 de julho de 2006. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/
lei/l11326.htm
Lei No 11.343 de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para
repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. 23 de agosto de 2006. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm
Rodrigues, C. R., Guimarães, S. M. L. C., Gonçalves, V. C. H., Tamm, H. G., Santos, D. O., & Medeiros, D. R. (2018). Oficina Verde: manejo de elementos da natureza na saúde mental.
Comunicação em Ciências da Saúde, 29(1), 62-64. http://www.escs.edu.br/revistaccs/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/146/253
Roysircar, G. (2014). Multicultural assessment: Individual and contextual dynamic sizing. In F. T. L. Leong, L. Comas-Díaz, G. C. Nagayama Hall, V. C. McLoyd, & J. E. Trimble (Eds.), APA handbook of multicultural psychology, Vol. 1: Theory and research (pp. 141-160). American Psychological Association. https://doi.org/10.1037/14189-008
Santiago, E., & Yasui, S. (2015). Saúde mental e economia solidária: cartografias do seu discurso político. Psicologia & Sociedade, 27(3), 700-711. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v27n3p700
Seifert, A. R. (2014). Cultivating new lives an ethnographic pilot study of eco-therapy provision for people with alcohol-related problems in Northern Ireland. Anthropology in Action, 21(1), 4-12. https://doi.org/10.3167/aia.2014.210103
Silveira, S. de B. Á. B., Garcia, N. M., Pietro, A. T., & Yunes, M. A. M. (2009). Inserção ecológica: metodologia para pesquisar risco e intervir com proteção. Psicologia Da Educação, 29, 57-74. http://repositorio.furg.br/handle/1/1587
Singer, P. I. (2002). Introdução à economia solidára (1a ed.). Fundação Perseu Abramo. Van Den Berg, A. E., & Custers, M. H. G. (2011). Gardening promotes neuroendocrine and affective restoration from Stress. Journal of Health Psychology, 16(1), 3-11. https://doi.org/10.1177/1359105310365577
Venturini, E., & Amarante, P. (2016). A linha curva: o espaço e o tempo da desinstitucionalização. Editora Fiocruz.
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo al igual que licenciado bajo una Creative Commons Attribution License que permite a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.