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No artigo foram revisados alguns pressupostos e explicações que algumas abordagens teóricas da Psicologia Comportamental –como o behaviorismo radical– e das ciências cognoscitivas nativistas –em particular a Psicologia Cognitiva e a Psicolinguística– propõem para compreender eventos psicológicos importantes como a ansiedade, o estresse, o medo, os estados de ânimo e a linguagem. À discussão entre as posturas que atribuem que a causa principal do comportamento encontra-se no ambiente ou na interação com ele, ou na genética que por sua vez dá origem ao mental, acrescentam-se contribuições recentes da Neurobiologia do Comportamento e da Neuropsicologia. Apresentam-se evidências de traços que podem ser herdados e que não se relacionam com a genética, os quais têm um impacto ao longo da vida dos organismos e na sua maneira de interagir com o meio durante várias gerações; de comportamentos que podem ser alterados por agentes e eventos ambientais há pouco tempo insuspeitados; e do papel subestimado das experiências pré-natais na explicação do comportamento. Isto permite questionar alguns pressupostos que as áreas mencionadas têm realizado ao tentar explicar o comportamento e pensar em reinterpretações importantes.

Andres Felipe Reyes, Fundación Universitaria Los Libertadores

M.A. en Linguistica General, Universidad de Groningen. 2009

M.Sc. Linguistica Clinica, Universidad de Potsdam, 2008

Reyes, A. F. (2013). Herança não genética, competência linguística, experiência pré-natal e manipulação do comportamento: contribuições recentes da Neurobiologia Comportamental e da Neuropsicologia à explicação do comportamento. Avances En Psicología Latinoamericana , 31(1), 223–240. Recuperado de https://revistas.urosario.edu.co/index.php/apl/article/view/2403

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