Conteúdo do artigo principal

Autores

Instalado na consciência geral da humanidade o imperativo de evitar a impunidade para os crimes internacionais mais graves, a relevância da jurisdição universal para alcançar este fim é inquestionável do consenso internacional. No entanto, esse consenso desaparece quando se aprofunda no âmbito, conteúdo e aplicação. Unidos pressionaram por isso estão sucumbindo às forças antagônicas favorecidas pela dissensão internacional da sua regulamentação. O caso da Espanha e sua recente reforma legislativa serve como um exemplo atual de involução que está sujeito ao princípio da jurisdição universal. Enquanto isso, a lacuna de impunidade por violações graves dos direitos humanos é estendido, apesar práticas notáveis de tribunais estaduais no julgamento e punição dos inimigos da humanidade (hostis humani generis).

Carmen Vallejo Pena, Universidad de Jaen

Abogada. Vicedecana del Ilustre Colegio de Abogados de Jaén (España), profesora asociada de Derecho Internacional en la Universidad de Jaén (España).

Vallejo Pena, C. (2021). A fragilidade de uma jurisdição universal complementar de justiça penal internacional: a recente paradigma Espanhol. Anuário Iberoamericano De Direito Internacional Penal, 3(3), 99–123. https://doi.org/10.12804/anidip03.01.2015.04 (Original work published 29º de setembro de 2015)

CHINCHÓN ÁLVAREZ, J., “Análisis formal y material de la reforma del principio de jurisdicción universal en la legislación española: de la ‘abrogación de facto’ a la ‘derogación de iure’. La Ley. Revista jurídica española de doctrina, jurisprudencia y bibliografía, Núm. 7211, 2009, pp. 1-8.

INTERNATIONAL LAW ASSOCIATION (ILA), “London Conference (2000), Committee on International Human Rights Law and Practice, ‘Final Report on the exercise of universal jurisdiction in respect of gross human rights offences’. Disponible en [Consulta: 13.07.2014].

REMIRO BROTÓNS, A., “Derecho y política en la persecución de los crímenes internacionales en España”, en J. TAMARIT SUMALLA, J. M., (coord.), Justicia de transición, justicia penal internacional y justicia universal, Atelier, Barcelona, 2010, pp. 207-223.

RODRÍGUEZ GARCÍA, N., “De la extensión y límites de la jurisdicción a la prevención y resolución de conflictos de jurisdicciones penales” en A. PÉREZ CEPEDA (dir.), El principio de justicia universal: fundamento y límites, Tirant lo Blanch, Valencia, 2012, pp. 156-157.

SIMON, J. M., “Jurisdicción universal. La perspectiva del Derecho Internacional público”, en Revista Electrónica de Estudios Internacionales, Núm, 4, 2002, pp. 1-38

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.