Conteúdo do artigo principal

Autores

Introdução: Esta pesquisa se realizou na Universidad Autónoma de Ciudad Juárez, Divisão Multidisciplinar Cidade Universitária, com uma amostra de estudantes do programa de Engenharia Industrial e de Sistemas. Com o objetivo de criar uma base de dados que contenha informação sobre os rangos de movimentos (ROMS) do membro superior de uma amostra de jovens estudantes. Materiais e métodos: se utilizou um inclinómetro de borbulha marca Baseline® e o kit antropométrico Rosscraft®. O desenho da pesquisa foi de tipo descritivo, quantitativo e transversal, se tomou uma amostra de 50 estudantes; a determinação dos ROMS consistiu em medir a cada um dos participantes y posteriormente os dados foram capturados e analisados através do software Minitab17®, para determinar medidas de tendência central e a existência de diferença significativa entre os ROMS de homens e mulheres. Resultados: se determinou o limite de rango de movimento para as articulações do cotovelo, ombro, pulso e o antebraço, encontrando que não existe evidência de diferença significativa entre os ROMS dos homens e as mulheres do estudo, a excepção da abdução no ombro direito. Discussão: os dados compilados nesta pesquisa podem ser utilizados no desenho das áreas de trabalho que se adequem às necessidades do usuário, de forma que se evite a presença de lesões musculoesqueléticas, e consiga-se a redução da fadiga física nos trabalhadores.

Peña Ayala L. E., Gómez Bull K. G., Vargas Salgado, M. M., Ibarra Mejía G., & Máynez Guaderrama A. I. (2018). Determinação de Rangos de Movimento do Membro Superior em uma Amostra de Estudantes Universitários Mexicanos. Revista Ciencias De La Salud, 16(Especial), 64–74. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.6845

Balderrama C, Ariza S, Gaytán G, Soto L, Lom J, Moreno L, Martínez A. Ergonomía en el diseño grá co e industrial. Juarez, Chihuahua: Universidad Autónoma de Ciudad Juárez; 2011.

Gutiérrez Henríquez M. Ergonomía e investigación en el sector salud. Cienc. enferm. [Internet]. 2014 dic [citado 2017 sep 19]; 20(3): 7-10. Disponible en: http://www.scielo. cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S071795532014000300001&lng=es. http://dx.doi. org/10.4067/S0717-95532014000300001

Bascuas J, Hueso R. Ergonomía: 20 preguntas básicas para aplicar la ergonomía en la empresa. 2nd ed. Madrid: Constitución y leyes, S. A; 2012.

Fernández JE, Marley R, Noriega S, Ibarra G. Ergonomía ocupacional, diseño y admini- tración del trabajo. México: International Journal of industrial Engineering; 2008.

Ibarra G, Fernández J, Ware B, Mital A, Marley R, Reyes S, Range of Motion of the Upper Extremity and Spine Joints En Mexican Adulds: A Pilot Study. International Conference on Industrial Engineering. 2010, oct 17. Mexico. Proceedings of the 15th Annual Conference on Industrial Engineering-Theory, Application and Practice, Mexico; 2010. p. 519-23.

Hussain A, Case K, Marshall R, Summerskill S. Join mobility and inclusive challenges. IJIE. 2016; (53): 67-79.

Norkin C, White J. Measurement of Joint Motion. A guide to goniometry. Philadelphia: Davis Company; 2016.

Yue W, Liu X, Zhu X, Zhou R, Cui C, Li J. Postoperativethree-Dimensional Cervical Range of Motion and Neurological Outcomes in Patients with Cervical Ossi cation of the Posterior Longitudinal Ligament: Cervical Laminoplasty Versus Laminectomy with Fusion. Clin. Neurol. Neurosurgry. 2015; (134): p. 17-23.

Tognetti A, Carbonaro N, de Rossi D, Lurossi F. Wearable Goniometer and Accelerometer Sensory Fusion for Knee Joint Angle Measurement in Daily Life. Sensors. 2015 nov 11; 15(11), p. 28435-455; doi:10.3390/s151128435.

Godoy-Cumillaf A, Valdés-Badilla P, García A, Grandón M, Lagos Del Canto L, Aravena R, Herrera-Valenzuela T, Bruneau J, Durán S. Somatotipo y rangos de movilidad articular de cadera y rodilla en estudiantes universitarios. Nutr Hosp. 2015; (32), 2903-9 Disponible en:http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=309243321073

Lee SH, Yoon C, Chung SG, Kim HC, Kwak Y, Park H-w, et al. Measurement of Shoulder Range of Motion in Patients with Adhesive Capsulitis Using a Kinect. PLoS ONE. 2015; 10(6). Doi https://doi.org/10.1371/journal.pone.0129398

Pheasant S. Bodyspace, Anthropometry, Ergonomics and the Design of Work. Philadelphia: Taylor & Francis Inc; 2013.

Organizacion Mundial de la Salud. Obesidad y Sobrepeso [sitio virtual]; 2016 oct. Centro de prensa [citado 2016 oct 10]; [1 pantalla]. Disponible en http://www.who.int/media- centre/factsheets/fs311/es/

Garcia-Luna J. La ergonomía en la construcción de la salud de los trabajadores en Colombia. Rev Cienc Salud. 2014; 12, p. 77-82. DOI: http://dx.doi.org/10.12804/revsalud12. esp.2014.08

Hernández P. Principales brechas de la Ergonomía en América Latina: a quince años del siglo XXI. Rev Cienc Salud. 2016; 14, p. 5-10. DOI: http://dx.doi.org/10.12804/revistas. urosario.edu.co/revsalud/vol14num02016

Rodríguez Y, Pérez E. Ergonomía y Simulación Aplicadas a la Industria. Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal [Redalyc]. 2011; 32, 2-11.

Díaz J, Vásquez N, Dolores M, Rojas M. Trabajo, Ergonomía y calidad de vida. Una apro- ximación conceptual e intregración. Salud de los trabajadores. 2007; 51-58.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.