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Introdução: Se realizou um estudo para estabelecer a prevalência de consumo de sustâncias psicoativas (SPA) em médicos e enfermeiros de duas Instituições Prestadoras de Saúde (IPS) de consulta externa de Bogotá, para identificar as frequências de consumo, para estabelecer a prevalência de alcoolismo utilizando o índice CAGE e para explorar o interesse em participar em programas de prevenção ou redução de consumo no ambiente laboral. Metodologia: se realizou um estudo de corte transversal mediante a aplicação de uma sondagem anônima autodiligenciada. Resultados: aplicaram-se cinquenta e oito sondagens (trinta e oito a médicos e vinte a enfermeiros). As sustâncias mais consumidas nos dois grupos foram álcool, cigarro e bebidas energéticas, seguidas em médicos por maconha e em enfermeiros por barbitúricos, antidepressivos, anfetaminas e opiáceos. A prevalência de alcoolismo foi superior a 8% em ambos os grupos. Um 58% dos médicos e 70% dos enfermeiros participaria na criação de programas de saúde ocupacional para reduzir o consumo de sustâncias psicoativas. Conclusões: o consumo de SPA está por cima do encontrado na literatura para a maioria das sustâncias na população geral e é similar ao revisado para pessoal de saúde. Se recomenda a formulação e implementação de uma política empresarial dentro do marco de trabalho em saúde ocupacional destas instituições, encaminhada à redução e prevenção do consumo de sustâncias psicoativas.

Catalina Lara Hidalgo, Escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, Universidad del Rosario.

Escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, Universidad del Rosario.

Gina Milena Vargas Casas, Escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, Universidad del Rosario.

Escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, Universidad del Rosario.

Alejandra Salcedo Monsalve, Escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, Universidad del Rosario.

Escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, Universidad del Rosario.
Hidalgo, C. L., Vargas Casas, G. M., & Salcedo Monsalve, A. (2012). Consumo de sustâncias psicoativas em profissionais da saúde (médicos e enfermeiros) de dois IPS de primeiro nível de atenção em consulta externa de Bogotá. Revista Ciencias De La Salud, 10, 87–100. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.2030

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