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As oportunidades conhecidas de intervenções precoces nos acidentes vasculares cerebrais (AVC) desde o ponto de vista médico e de reabilitação fazem necessário avançar na formulação de indicadores do desempenho clínico na gestão fisioterápica hospitalar de uma pessoa com AVC. Objetivo:
identificar os indicadores de desempenho clínico fisioterápico na gestão hospitalar precoce de pessoas sobreviventes de AVC. Materiais e métodos: trata-se de um estudo exploratório descritivo que indaga sobre as provas e práticas fisioterápicas existentes, a evidência científica sobre
indicadores clínicos em AVC, os indicadores standard e os possíveis indicadores clínicos no cenário. Levou-se a cabo uma revisão sistemática de estudos descritivos, guias de prática clínica, revisões sistemáticas, estudo de casos clínicos baseados na evidência em bases de dados como Pubmed,
Proquest, Pedro e m revistas eletrônicas, além da análise de dados epidemiológicos da prevalência dos AVC na Colômbia e no Chile, nos sites da Organização Mundial da Saúde, Ministério de Saúde e Departamento Administrativo Nacional de cada país. Resultados: a evidência assinala que a reabilitação precoce do AVC deve se iniciar durante a hospitalização, tão logo o diagnóstico se estabeleça e os problemas que põem em risco a vida do paciente estejam controlados. As prioridades na intervenção fisioterápica em AVC são prevenir as complicações (trombose venosa,
infecções e dor) e facilitar a mobilização precoce. Atualizações recientes destas diretrizes incluem a reabilitação precoce, particularmente a mobilidade depois das vinte quatro horas posteriores ao AVC. As provas que sustentam os indicadores de desempenho em reabilitação para a atenção na etapa subaguda do AVC são escassas. Conclusões: se faz notória a importância da atenção precoce
fisioterápica no processo agudo do paciente com AVC, porquanto a evidência disponível resalta um melhor prognóstico para pacientes que são intervencionados pela área dentro das primeiras vinte quatro horas posteriores ao evento e a importância dos indicadores de atenção do paciente, como a qualidade e o tempo de atenção, a periodicidade e o aproveitamento da intervenção dentro da janela temporal aguda de recuperação do paciente.

Blanca Janeth Hernández, Universidad del Rosario

Fonoaudióloga. Escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, Universidad del Rosario.

Paola Benjumea, Universidad del Rosario

Fisioterapeuta. Programa de Fisioterapia de la Escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, Universidad del Rosario.

Luisa Tuso, Universidad del Rosario

Fisioterapeuta. Programa de Fisioterapia de la Escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, Universidad del Rosario.
Hernández, B. J., Benjumea, P., & Tuso, L. (2013). Indicadores do desempenho clínico fisioterápico na gestão hospitalar precoce do. Revista Ciencias De La Salud, 11(1), 7–34. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.2456

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