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Este estudio tuvo como objetivo identificar y discutir las redes de atención informal de mujeres en situación de violencia intrafamiliar, usuarias de servicios de atención especializada en salud mental y asistencia social en una ciudad de Brasil. La perspectiva teórico-metodológica adoptada fue el análisis institucional, con énfasis en la investigación intervencionista, que permite visualizar las fuerzas que tienden a la reproducción (establecidas) y las que tienden a transformar un fenómeno dado (instituyendo). Para ello, se realizaron un total de seis círculos de conversación sobre la violencia intrafamiliar con profesionales del servicio, y se realizaron entrevistas a cuatro mujeres elegidas en los círculos de conversación. Además, otros instrumentos utilizados en este estudio fueron el diario de investigación, los ecomapas y los registros de los servicios. Así, el análisis de los datos permitió identificar tres analizadores sobre lo que quedó y lo que se transformó en las redes informales de atención a mujeres en situación de violencia intrafamiliar. El primer analizador se refiere a la configuración de la red informal de mujeres basada en la violencia doméstica; el segundo consiste en la relación entre la red formal e informal; y el tercero, en las redes cálidas y vivas con el aporte del proceso de investigación. También se destaca el papel de la red informal como dispositivo de atención a las mujeres en situaciones de violencia intrafamiliar y sufrimiento ético-político, pues se presenta como una red capaz de contribuir a la participación y autonomía de las usuarias en la atención de la salud.

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