Conteúdo do artigo principal

Autores

Introdução: A epidemiologia crítica utiliza como ferramenta metodológica a categoria determinação social da saúde estruturada em uma matriz de processos críticos. Esta matriz nos permite compreender a complexidade do objeto saúde, desde diferentes dimensões ou domínios. Desenvolvimento: Parte-se por ordenar os domínios em: Domínio Geral, Domínio Particular, e Domínio Individual. Plicando esta ferramenta metodológica da epidemiologia crítica, com a matriz de processos críticos, pretende-se explicar de uma forma integral e objetiva a afetação –no domínio individual- aos mecanismos da resposta imune inata e adaptativa, do sistema imune. O objeto de estudo está referido à afetação ao sistema imune, pelo uso e à maior ou menor e exposição crônica a agrotóxicos em produtores comunitários de fruta e verdura no departamento de La Paz, Bolívia. Conclusões: Se realizam acorde com a análise qualitativa-quantitativa das variáveis e indicadores de cada domínio se interpreta a saúde como um processo e os resultados laboratoriais da resposta imune deixam de ser analisados empiricamente em sua relação biológica causa-efeito e passam a constituir-se como parte do domínio individual onde os mecanismos biológicos são afetados pelos modos de vida e pela estrutura social (econômica, política, cultural e geográfica).
García C. H. (2020). Matriz de processos críticos da determinação social da saúde na afetação ao sistema imune por exposição a agrotóxicos, em La Paz, Bolívia. Revista Ciencias De La Salud, 18, 1–17. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.9216

Cervantes R. Plaguicidas en Bolivia: sus implicaciones en la salud, agricultura y medio ambiente. Redesma [internet]. 2010 abril [citado 2017 abr 08]; (4):1-12. Disponible en: https://cebem.org/cmsfiles/articulos/REDESMA_09_art02.pdf

Instituto Boliviano de Comercio Exterior. Bolivia: Importaciones de plaguicidas periodo 2007-2014 y avance al mes junio de 2015 [internet]. 2015 [citado 2017 abr 10]. Disponible en: http://ibce.org.bo/images/ibcecifras_documentos/CIFRAS-440-Bolivia- Importaciones-Plaguicidas.pdf

Ascarrunz E, Tirado N, Gonzáles AR, Cuti M, Cervantes R, Huici O et al . Evaluación de riesgo genotóxico: Biomonitorización de trabajadores agrícolas de Caranavi, Guanay, Palca y Mecapaca, expuestos a plaguicidas. Entorno Boletin Informativo. 2006:1-16.

Larrera M, Tirado N, Ascarrunz E. Daño genotóxico por exposición a plaguicidas en agricultores del municipio de Luribay. biofarbo [internet]. 2010 dic [citado 2017 may 12 ]; 18(2):31-43. Disponible en: http://www.revistasbolivianas.org.bo/scielo.php?pi- d=S1813-53632010000200004&script=sci_arttext

Breilh J. Epidemiología Crítica: ciencia emancipadora e interculturalidad. 1.a ed. Buenos Aires: Lugar Editorial; 2003.

Banerjee BD. The influence of various factors on immune toxicity assessment of pesticide chemicals. Toxicology Letters. 1999; 107(1-3):21-31.

Stiller-Winkler R, Hadnagy W, Leng G, Straube E, Idel H. Immunological parameters in humans exposed to pesticides in the agricultural environment. Toxicology Letters. 1999;107(1-3): 219-224.

Colosio C, Corsini E, Barcellini W, Maroni M. Immune parameters in biological monitoring of pesticide exposure: Current knowledge and perspectives. Toxicology Letters. 1999;108(2-3): 285-295.

Sharma R. Organophosphates, carbamates and the immune system. Organ Toxicity. En: Gupta R. Toxicology of Organophosphate and Carbamatee Compounds. 1.a ed. Toronto: Elsevier; 2006. p. 495-507.

Corsini E, Liesivuori J, Vergieva T, Van Loveren H, Colosio C. Effects of pesticide exposure on the human immune system. Human & Experimental Toxicology. 2008;27(9): 671-680.

Corsini E, Sokooti M, Galli CL, Moretto A, Colosio C. Pesticide induced immunotoxicity in humans: A comprehensive review of the existing evidence.Toxicology. 2013;307:123-135.

Blanco G. Immune Response to Environmental Exposure. School of Pharmacy and Biochemistry. IDEHU National Research Council. Argentina: Elsevier. 2011;141-154.

Claros J. Introducción a la salud pública. 1.a ed. La Paz: UMSA; 2000.

Rojas S. Capitalismo y enfermedad. 5.a ed. Ciudad de México: Plaza y Valdés; 1995.

Breilh J. La epidemiología crítica: una nueva forma de mirar la salud en el espacio urbano. Salud Colectiva [internet]. 2010 abril [citado 2017 jun 20]; 6(1):83-101. Disponible en: https://www.redalyc.org/pdf/731/73115246007.pdf

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.