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Introdução: neste trabalho se faz uma análise do principialismo biomédico proposto por Beauchamp e Childress, no que assumem uma postura não hierarquizada de quatro princípios (autonomia, beneficência, não maleficência e justiça). Desenvolvimento: a tese que se desenvolve é que há uma necessidade de hierarquização dos princípios em quanto a sua fundamentação ética, já que, de outro modo, dita prática pode cair em um relativismo e, assim, em uma afetação na integridade e dignidade dos pacientes. Da mesma forma, sustenta-se a tese de que o afiançamento da autonomia como princípio hierarquicamente privilegiado daria as possibilidades para gerar uma perspetiva médica não paternalista que possibilitaria, à sua vez, uma prática profissional acorde com a defesa dos direitos primários dos humanos. Conclusão: o afiançamento do princípio der autonomia permitiria gerar uma relação mais horizontal entre médico e paciente, ao reconhecer a faculdade na solução de dilemas éticos.

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