Conteúdo do artigo principal

Autores

Introdução: O controlo prénatal são acções que envolvem múltiplas visitas da mulher grávida à instituição de saúde, para acompanhar a evolução da gravidez, detectar riscos, prevenir complicações e preparar a paciente para o parto, a maternidade ea parentalidade.  Nas instituições de saúde, as enfermeiras são treinadas para identificar complicações na gravidez, parto e puerpério, e assim satisfazer as necessidades de saúde materna e infantil no México, reduzindo os contrastes sociais que persistem.Objectivo: Interpretar a experiência vivida das mulheres durante os cuidados prénatais numa zona rural. Materiais e métodos: Estudo qualitativo e hermenêutico fenomenológico, aplicado a mulheres em idade reprodutiva numa zona rural, que tinham pelo menos um exame prénatal; a informação foi recolhida através de uma entrevista fenomenológica, com consentimento prévio informado; e o uso de análise feita à mão. Resultados: Cinco mulheres foram entrevistadas sobre a sua experiência de cuidados prénatais numa zona rural.  Foram identificadas cinco categorias: negação de atendimento, presença no prénatal, ausência de outros cuidados, local de residência e violência obstétrica. Conclusões:  Os cuidados prénatais são reconhecidos como sendo de grande importância para a saúde materna, no entanto, nas zonas rurais, são considerados deficientes. O pessoal de enfermagem nega os cuidados na ausência de um médico, não educa sobre complicações durante a gravidez, e o médico está plenamente envolvido nos cuidados pré-natais, quando é inteiramente da responsabilidade do pessoal de enfermagem. Deve ser dada mais importância a esta questão, aumentando os esforços e reforçando os serviços de saúde para melhorar a cobertura e a qualidade.

Tagle Calvario, A., Marquez de Luna , I., Hernández Núñez, K., Huerta Muñoz, B. A., & Altamira Camacho, R. (2025). A experiência vivida das mulheres em cuidados prénatais numa zona rural. Revista Ciencias De La Salud, 23(2), 1–12. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.13279

Prías-Vanegas HE, Miranda-Mellado C. Experiencias de adolescentes embarazadas en control prenatal. Aquichan. 2009;9(1).

Ortiz-Gamboa J, De Gaitán G, Carvajal A. Mortalidad materna. Rev Colomb Obstet Ginecol. 1969;5(5):93.

Secretaría de Salud de México. Informe semanal de notificación inmediata de muerte materna [internet]. 2020. [citado 2023 abr 2];24. Disponible en: https://bit.ly/3nH9QeR

Instituto Mexicano del Seguro Social. Control prenatal con atención centrada en la paciente: evidencias y recomendaciones [internet]. Ciudad de México; 2017 [citado 2023 abr 2]. Disponible en: https://bit.ly/40PxhRg

Arias-Charry J, Bernal-Arias K, Giraldo-Carvajal D, González-Echeverri E, Rivera Mejía P. Calidad del control prenatal realizado por profesionales de enfermería en una IPS pública, Manizales 2007. Hacia Promoción Salud. 2008;13:131-42.

Colmenares Z, Montero L, Reina R, González Z. Intervención de enfermería durante la clínica prenatal y conocimiento sobre riesgos fisiológicos de la adolescente embarazada. Enferm Glob. 2010;(18).

Norma Oficial Mexicana 007-SSA2-2016, para la atención a la mujer durante el embarazo, parto y puerperio y recién nacido [internet]. Diario Oficial de la Federación [citado 2023 abr 2]. Disponible en: http://bit.ly/40Czf7T

Organización Mundial de Salud (OMS). Compromiso con la aplicación de la estrategia mundial para la salud de la mujer, el niño y el adolescente (2016-2030) [internet]. [Citado 2023 abr 2]. Disponible en: https://bit.ly/3G9tUg0

Organización Panamericana de la Salud (OPS). Salud materna [internet]. 2019. [citado 2022 may 12]. Disponible en: https://www.paho.org/es/temas/salud-materna

García-Balaguera C. Barreras de acceso y calidad en el control prenatal. Rev Fac Med. 2017;65(2):305-10.

Cáceres. FM. El control prenatal: una reflexión urgente. Rev Colomb Obstet Ginecol. 2016;60(2):165-70.

Álvarez Amézquita J. La atención obstétrica en el medio rural. Salud Pública Méx. 2014;5(6):859-63.

Altamira-Camacho R, De la Cruz-Alvarado MG. Trayectoria fenomenológica: una aproximación al camino hermenéutico de la experiencia de salud. Rev Int Hist Pensam Enf. 2022;18:e13928.

Herrera-Cuenca M. Mujeres en edad fértil: etapa crucial en la vida para el desarrollo óptimo de las futuras generaciones. An Venez Nutr. 2017;30(2):112-9.

Hernández-Sampieri R, Fernández-Collado C, Baptista-Lucio P. Metodología de la investigación. 6.ª ed. Ciudad de México: McGraw-Hill; 2014.

Guerrero-Castañeda RF, Menezes TM, Ojeda-Vargas MG. Características de la entrevista fenomenológica en investigación en enfermería. Rev Gaucha. 2017;38(2):e67458.

Ley General de Salud. Diario Oficial de la Federación Mexicana, 1984 feb 7 [internet]. [Citado 2023 abr 2]. Disponible en: https://bit.ly/3lZYmT0

Calderón C. Criterios de calidad en la investigación cualitativa en salud (ICS): apuntes para un debate necesario. Rev Esp Salud Publica. 2002;76(5):473-82.

Moreno Santillán AA, Mogghadam HB, Meneses Calderón J, Díaz de León Ponce M, Mujica Hernández M, González Díaz JI, et al. Control prenatal en el medio rural. Rav Fac Med UNAM. 2008;51(5):188-192.

Resham BK, Mengistu TS, Assefa Y. Input, process, and output factors contributing to quality of antenatal care services: a scoping review of evidence. BMC Pregnacy Childbirth. 2022 Dec 28;22(1):977. https://doi.org/10.1186/s12884-022-05331-5

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.