Contenido principal del artículo

Natana Consoli
Jade Wagner Bernardes
Angela Helena Marin
El patrón de apego establecido en la infancia tiende a repetirse en las relaciones futuras, como en la conyugalidad, pudiendo facilitar o dificultar tal relación. En ese sentido, se investigó la relación entre el patrón de apego primario y el patrón de unión que se establece entre las parejas y su influencia en el ajuste marital por medio de un diseño transversal y comparativa con enfoque cuantitativo. Participaron 100 parejas heterosexuales que respondieron el Formulario de Contacto Primero, el Cuestionario de Vinculación con el Padre y la Madre, la Escala para evaluar la Experiencia de Relaciones Cercanas y la Escala de Ajuste Conyugal. Los resultados indicaron la asociación entre el patrón de apego primario seguro y menores niveles de evitación entre la pareja y las relaciones bien ajustadas y sin sufrimiento, mientras que los patrones preocupados y desinvestidos se relacionaron con mayores niveles de evitación y relaciones desajustadas y con sufrimiento. Los datos revelan características importantes de la dinámica conyugal, que pueden fundamentar la terapia de parejas con vistas al desarrollo de lazos de afecto que contribuyan al bienestar conyugal.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Consoli, N., Wagner Bernardes, J., & Marin, A. H. (2018). Lazos de afecto: las repercusiones del estilo de apego primario y establecido entre parejas en el ajuste conyugal. Avances En Psicología Latinoamericana , 36(2), 315-329. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.5409

Natana Consoli, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Psicóloga graduada pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Atualmente trabalha como psicóloga no CRAS - Centro de Referência e Assistência Social do município de Dois Lajeados/RS e presta assessoria psicológica em instituições de educação infantil.

Jade Wagner Bernardes, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Acadêmica do curso de Psicologia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo - RS. Bolsista de iniciação científica no grupo de pesquisa NEFIES - Núcleo de Estudos sobre Família e Instituições Educacionais e Sociais, vinculado ao programa de pós graduação da UNISINOS e coordenado pela profª Drª Angela Marin. Estagiária de psicologia na ABEFI, na área de acolhimento institucional. Monitora da disciplina de Projeto de Pesquisa em Psicologia na UNISINOS.

Angela Helena Marin, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Possui graduação em psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria (2002), licenciatura em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007), especialização em psicologia clínica pelo Instituto da Família de Porto Alegre (2008), mestrado (2004) e doutorado (2009) em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente é psicóloga clínica e professora dos cursos de graduação e pós-graduação em psicologia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em psicologia clínica e do desenvolvimento humano, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento social na infância e adolescência, família e processos de prevenção e promoção da saúde.

Ainsworth, M. D. S. (1982). Attachment: Retrospect and prospect. New York: Basic Books.

Ainsworth, M. D. S., Blehar, M. C., Waters, E., & Wall, S. (1978). Patterns of attachment: A psychological study of the strange situation. Hillsdale: Lawrence Erlbaum.

Ainsworth, M. S. D. (1989). Attachment beyond infancy. American Psychology, 44, 709–716. doi: 10.1023/A:1001944509409

Ainsworth, M. S., & Bowlby, J. (1991). An ethological approach to personality development. American Psychologist, 46(4), 333-341.

Attili, G. (2006). Apego e amor: Entenda porque escolhemos nosso parceiro (José Afonso Beraldin da Silva, Trad.). São Paulo, SP: Paulinas.

Azevedo, M. I. G. B. S. (2013). Vinculação em casais adultos e sua relação com os respetivos estilos de vinculação parental. Dissertação de Mestrado, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal.

Barstad, M. G. (2013). Do berço ao túmulo. Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Bartholomew, K. (1990). Avoidance of intimacy: An attachment perspective. Journal of Social and Personal relationships, 7(2), 147-178.

Bartholomew, K., & Horowitz, L. M. (1991). Attachment styles among young adults: A test of a four-category model. Journal of Personality and Social Psychology, 61(2), 226-244.

Bogda, D. K., & Sendil, G. (2012). Investigating infidelity tendency and conflict management based on attachment styles and gender. Elektronik Sosyal Bilimler Dergisi, 40(40), 205-219.

Bowlby, J. (1969). Attachment and loss: Vol 1. Attachment. New York: Basic Books.

Bowlby, J. (1973). Attachment and loss: Vol 2. Separation. New York: Basic Books.

Bowlby, J. (1980). Attachment and loss: Vol 3. Loss; sadness and depression. New York: Basic Books.

Bowlby, J. (1989). Uma base segura: Aplicações clínicas da teoria do apego. (Sônia Monteiro de Barros, Trad.). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Bowlby, J. (2002). Apego e perda (3a ed., A. Cabral, Trad.). São Paulo, SP: Martins Fontes.

Bowlby, J. (2004). Separação, angústia e raiva. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Bowlby, J. (2009). Apego: A natureza do vínculo. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Brennan, K. A., Clark, C. L., & Shaver, P. R. (1998). Self-report measurement of adult attachment: An integrative overview. In J. A. Simpson, & W. S. Rholes (Eds.), Attachment theory and close relationships (pp. 46-76). New York: Guilford Press.

Bretherton, I., & Munholland, K. A. (2008). Internal working models in attachment relationships: Elaborating a central construct in attachment theory. In J. Cassidy & P. R. Shaver (Eds.), Handbook of attachment: Theory, research, and clinical applications (pp.102-127). New York: Guilford Press.

Busby, D. M., Christensen, C., Crane, D. R., & Larson, J. H. (1995). A revision of the Dyadic Adjustment Scale for use with distressed and nondistressed couples: Construct hierarchy and multidimensional scales. Journal of Marital and Family Therapy, 21(3), 289-308.

Carter, B., & Mcgoldrick, M. (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre: Artmed.

Collins, N. L., & Read, S. J. (1990). Adult attachment, working models, and relationship quality in dating couples. Journal of Personality and Social Psychology, 58, 644-663. doi: 10.1037/0022-3514.58.4.644

Costa, M. E. (2005). À procura da intimidade. Porto: Edições Asa.

Crowell, J. A., & Treboux, D. (1995). A review of adult attachment measures: Implications for theory and research. Social Development, 4, 294-327. doi: 10.1111/j.1467-9507.1995.tb00067.x

Dalbem, J. X., & Dell’Aglio, D. D. (2005). Teoria do apego: bases conceituais e desenvolvimento dos modelos internos de funcionamento. Arquivos brasileiros de psicologia, 57(1), 12-24.

Davis, D., Shaver, P. R., & Vernon, M. L. (2004). Attachment style and subjective motivations for sex. Personality and Social Psychology Bulletin, 30(8), 1076-1090.

Feeney, J. A. (2008). Adult romantic attachment: Developments in the study of couple relationships. In J. Cassidy & P. R. Shaver (Eds.), Handbook of attachment: Theory, research, and clinical applications (pp. 456-481). New York: Guilford Press.

Féres-Carneiro, T. (2001). Casamento contemporâneo: Construção da identidade conjugal. In T. Féres-Carneiro (Ed.), Casamento e família: Do social à clínica (pp. 67-80). Rio de Janeiro: Nau.

Fisher, J., & Crandell, L. (2001). Patterns of relating in the couple. In C. Clulow (Ed.), Adult attachment and couple psychotherapy: The secure base in practice and research (pp. 15-27). New York/London: Routledge.

Fraley, R. C., Waller, N. G., & Brennan, K. A. (2000). An item response theory analysis of self-report measures of adult attachment. Journal of personality and social psychology, 78(2), 350-365.

Furman, W., Simon, V., Shaffer, L., & Bouchey, H. A. (2002). Adolescent’s representations of relationships with parents, friends and romantic patners. Child Development, 73, 241-255.

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Andreson, R. E, & Thatam, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Porto Alegre, RS: Bookman.

Hazan, C., & Shaver, P. (1987). Romantic love conceptualizes as an attachment process. Journal of personality and Social psychology, 3(52), 511-524.

Hollist, C. S., Falceto, O. G., Ferreira, L. M., Miller, R. B., Springer, P. R., Fernandes, C. L., & Nunes, N. A. (2012). Portuguese translation and validation of the Revised Dyadic Adjustment Scale. Journal of Marital and Family Therapy, 38(s1), 348-358. doi: 10.1111/j.1752-0606.2012.00296.x

Irish, S. J. & Cassidy, J. (1997). Preescholer’s attention and memory for attachment relevant information. Child Development, 63(6), 1143-1153. doi: 10.1111/j.1467-8624.1997.tb01990.x

Klaus, M. H., Kennel, J. H., & Klaus, P. (2000). Vínculo: Construindo as bases para um apego seguro e para a independência. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Lima, G. Q. (2010). História de vida e escolha conjugal em mulheres que sofrem de violência doméstica. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Machado, L. M. (2007). Satisfação e insatisfação no casamento: os dois lados de uma mesma moeda? Tese de Doutorado, Universidade Federal de Uberlandia, Uberlândia, MG, Brasil.

Matos, P. M., & Costa, M. E. (2001). Questionário de vinculação ao pai e à mãe: Versão III. Manuscrito não-publicado. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal.

Melo, O., & Mota, C. P. (2013). Vinculação amorosa e bem-estar em jovens de diferentes configurações familiares. Psicologia em Estudo, 18(4), 587-597.

Mikulincer, M., & Shaver, P. R. (2007). Attachment in adulthood: Structure, dynamics, and change. New York: Guilford Press.

Montoro, G. M. C. (2004). Amor conjugal e padrões de relacionamento. In M. A. F. Vitale (Ed.), Laços amorosos: Terapia de casal e psicodrama (pp. 101-133). São Paulo, SP: Editora Ágora.

Moreira, J. M., Lind, W., Santos, M. J., Moreira, A. R., Gomes, M. J., Justo, J. M., ... & Faustino, M. (2006). “Experiências em relações próximas”, um questionário de avaliação das dimensões básicas dos estilos de vinculação nos adultos: Tradução e validação para a população Portuguesa. Laboratório de psicologia, 4(1), 3-27.

Mosmann, C., Wagner, A., & Féres-Carneiro, T. (2006). Qualidade conjugal: Mapeando conceitos. Paidéia, 16(35), 315-325.

Orbach, S. (2007). Separated attachments and sexual aliveness: How changing attachment patterns can enhance intimacy. Attachment: New Directions in Relational Psychoanalysis and Psychotherapy, 1(1), 8-17.

Overall, N. C., Girme, Y. U., Lemay Jr, E. P., & Hammond, M. D. (2014). Attachment anxiety and reactions to relationship threat: The benefits and costs of inducing guilt in romantic partners. Journal of Personality and Social Psychology, 106(2), 235. doi: 10.1037/a0034371

Perlin, G. D. B. (2006). Casamentos contemporâneos: um estudo sobre os impactos da interação família-trabalho na satisfação conjugal. Tese de Doutorado, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Pilkington, C. J., & Woods, S. P. (1999). Risk in intimacy as a chronically accessible schema. Journal of Social and Personal Relationships, 16(2), 249-263.

Pistole, M. C., & Arricale, F. (2003). Understanding attachment: Beliefs about conflict. Journal of Counseling & Development, 81(3), 318-328. doi: 10.1002/j.1556-6678.2003.tb00259.x

Ribas, A. F. P., Moura, M. L. S., & Ribas, J. R. (2003). Maternal responsiveness: A review of the literature and a conceptual discussion. Psicologia: Reflexão & Crítica, 16(1), 137-145.

Salvatore, J. E., Sally, I., Kuo, C., Steele, R. D., Simpson, J. A., & Collins, W. A. (2011). Recovering from conflict in romantic relationships a developmental perspective. Psychological Science, 22(3), 376-383. doi: 10.1177/0956797610397055

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, P. B. (2013). Metodologia de pesquisa. Editora Penso, Porto Alegre.

Scheeren, P., Delatorre, M. Z., Neumann, A. P., & Wagner, A. (2015). O papel preditor dos estilos de apego na resolução do conflito conjugal. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(3), 835-852.

Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. D. (2010). Satisfação conjugal: Revisão integrativa da literatura científica nacional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(3), 525-531.

Semensato, M. R., & Bosa, C. A. (2013). O script de apego compartilhado no casal. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 65(1), 138-151.

Sobral, M. P., Almeida, P. R., & Costa, M. E. (2010). Medo da intimidade, vinculação e divórcio parental: um estudo com jovens adultos [resumo expandido]. In Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia (933-1009). Universidade do Minho, Portugal.

Spanier, G. B. (1976). Measuring dyadic adjustment: New scales for assessing quality of marriage and similar dyads. Journal of Marriage and the Family, 38, 15-28.

Sroufe, L. A., & Flesson, J. (1986). Attachment and the construction of relationships. In W. Hartup, & Z. Rubin, (Ed.), Relationships and development (pp. 51-71). London: Psychology Press.

Sroufe, L. A., Egelend, B., Carlson, E., & Collins, W.A. (2005). Placing early attachment experiences in development context: The Minnesota Longitudinal Study. In K. E. Grossmann, K. Grossmann, & E. Waters (Eds.), Attachment from infancy to adulthood: The major longitudinal studies (pp. 48-70). New York/London: The Guilford Press.

Wagner, A., & Falcke, D. (2001). Satisfação conjugal e transgeracionalidade. Psicologia Clínica, 13(2), 11-24.

Wang, C. C. D., King, M. L., & Debernardi, N. R. (2012). Adult attachment, cognitive appraisal, and university students' reactions to romantic infidelity. Journal of College Counseling, 15(2), 101-116. doi: 10.1037/cou0000161.

Zeifmand., & Hazan, C. (2008). Pair Bonds as Attachments: Reevaluating the Evidence. In J. Cassidy & P. R. Shaver (Eds.), Handbook of attachment: Theory, research, and clinical applications (pp.436-455). New York: Guilford Press.

Zordan, E. P. (2010). A separação conjugal na contemporaneidade: Motivos circunstâncias e contextos. Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do RS, Porto Alegre, RS, Brasil.

Detalles del artículo