Contenido principal del artículo

Darlan De Mamann Marchi
Maria Leticia Mazzucchi Ferreira
São Miguel das Missões, en el estado brasileño de Rio Grande do Sul, es una pequeña ciudad que cuenta con un patrimonio cultural mundial reconocido por la Unesco. Los restos arquitectónicos de la antigua aldea jesuitico-guaraní de San Miguel Arcángel conforman el paisaje de la ciudad, que se desarrolló en las inmediaciones del sitio patrimonializado. La ciudad moderna de hoy convive con el patrimonio cultural protegido por el Estado, lo que permite analizarla en dos aspectos: la acción del Estado en la constitución de las identidades de los habitantes locales y la constitución del paisaje de la ciudad desde y con el sitio histórico patrimonializado. Por medio de fotografías de diferentes épocas es posible percibir que lo visible y lo subjetivo trabajaron y trabajan juntos en la composición del lugar, en ese casi un siglo de acciones de preservación del patrimonio cultural misionero en la localidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
De Mamann Marchi, D., & Mazzucchi Ferreira, M. L. (2015). Paisaje y patrimonio cultural en imágenes: un estudio sobre San Miguel Mission, Brasil. Territorios, (33), 103-122. https://doi.org/10.12804/territ33.2015.05

Darlan De Mamann Marchi, Universidade Federal de Pelotas

Graduado em História e Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural. Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural. Instituto de Ciências Humanas – Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Maria Leticia Mazzucchi Ferreira, Universidade Federal de Pelotas

Professora Doutora. Docente do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural. Coordenadora de Relações Internacionais – UFPel – Universidade Federal de Pelotas. Rio Grande do Sul/Brasil.

Baptista, J. (2008). Os marangatu e as divindades missionais: um problema de classificação do acervo do Museu das Missões. Anais do Museu Histivindades missionais: Janeiro, 40, 457-475.

Baptista, J. (2009). O Temporal: sociedades e espamissionais: J. São Miguel das Mis- sões: Museu das Missões-ibRAm, (Dossiê Missões, I).

Brasil, Casa Civil. Presidência da República. Lei N.º 601 de 18 de setembro de 1850. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L0601- 1850.htm

Brasil, Ministério da Cultura. Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1994) 12.ª Coordenação Regional do iphAn. Remanescentes da Igreja de São Miguel Arcanjo: Levantamento Cadastral. Porto Alegre: Pallotti.

Brasil, Ministério da Cultura. Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (s/d). Missões Jesuítas Guaranis no Brasil, ruínas de São Miguel das Missões. Disponível em http://portal. iphan.gov.br/montarDetalheConteu- do.do;jsessionid=F4794396D02B497 213F6111E706A15E2?id=17248&sigla=Institucional&retorno=detalheIn stitucional

Braun, J. C. (1983). Payador das Missões. Em Payador. LP Tropical Discos do Brasil. Disponível em http://musica-tradicionalista.com.br/musica/16127/letra-payada-das-missoes.html

Choay, F. (2006). A alegoria do patrimonal. São Paulo: Estação Liberdade-unesp.

Coelho, L. C. (2012). A Paisagem na fotografia: uma possibilidade de interpre- tação. Em R. Verdum et al. (Orgs.), Paisagem: leituras, significados e trans- formade i (pp.207-225). Porto Alegre: Editora da ufRgs.

Colvero, R. B. (2013). Patrimônio Histórico de épocas e identidades diferentes: São Borja, “Terra Missioneira” e “Cidade dos Presidentes”. Em W. Ashfield, M. Ferreira, A. M. Gonzáles (Orgs.), PatrimMaria Sosa zucchi; ép e Uruguai: os processos de patrimonialização e suas experiências (pp. 118-132). Pelotas: Ed. da Uni-versidade Federal de Pelotas.

Custídio, L. A. B., & Stello, V. (2007). Preservación de las misiones: trayectoria de Brasil. Apuntes Revista de Estudios sobre patrimonio cultural, 20(1), 142-153.

Custódio, L. A. B. (1994). São Miguel Arcanjo: Levantamento Cadastral. Porto Alegre: Ministério da Cultura/iphAn.

Félix, L. O. (1987). Coronelismo, borgismo e cooptaCultura/ipha. Porto Alegre: Mercado Aberto.

Gomes, P. C. da C. (2012). A longa constituição do olhar geográfi Revista GeoUECE 1(1), 1-7. Disponível em http://seer.uece.br/geouece.

Lamego, A. (1940). Os Sete Povos da Missões. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 4. Disponível em http://www.iphan.gov.br/ baixaFcdAnexo.do?id=3180

Meira, A. L. G. (2008). O patrim em: 19/09/2013.baixaFcdAnexo.do?id=3180o.do?id=3180” lialização e sua atribuim em: 19/09/2013.baixa-FcdAnexo.do?id=3180. (Tese de Doutorado, pRopuR, ufRgs).

Meliá, B., Nagel, L. M. (1995). Guaraníes y jesuítas em tempo de las Misiones: una bibliografia didáctica. Santo Ângelo/ RS: URI, Centro de Cultura Missioneira; Assunción, Cepag.

Palacios, S., & Zoffoli, E. (1991). Gloria y tragédia de las Misiones guaranies: his- toria de las reducciones jesuíticas durante los siglos xvii y xviii en el Río de La Pla- ta. Bilbao: Ediciones Mensajero.

Pesavento, S. J. (2007). Missões, um espaço no tempo: paisagens da memória Em S. J. Pesavento, A. L. Goelzer (Orgs.), Fronteiras do mundo ibérico: patrimônio, território e memória das Missões (pp. 51.63). Porto Alegre: Editora da ufRgs.

Prats, L. (1998). El Concepto de Patrimonio Cultural. Pol Concepto de Pat, 27, 63-76.

Riegl, A. (2005). El culto moderno a los monumentos 3.a. Ed. Trad. Ana Pérez López. Madrid: La balsa de la Medusa.

Saint-Hilaire, A. de (1779-1853) (2002). Viagem ao Rio Grande do Sul. Tradução de Adroaldo Mesquita da Costa. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial. (Coleção O Brasil visto por estrangeiros).

Santos, M. C. dos. (2009). O Começo da ruína: administradores e indígenas na segunda metade do século xviii. Em J. Baptista, & M. C. dos Santos As Ruia Cristina dos.dministradores e indígena (Parte I. pp. 23-111). São Miguel das Missões: Museu das Missões-ibRAm, (Dossiê Missões, iii).

Santos, M. (1996). A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec.

Sepp, S. J. A. (1980). Viagem às missões Jesuíticas e trabalhos apostólicos. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo.

Stello, V. F. (2005). Sítio arqueológico de São Miguel Arcanjo: avaliação conceitual das intervenções 1925-1927 e 1938-1940. (Tese de maestría, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Engenharia, Porto Alegre).

Tilley, C. (2006). Identity, Place, Landscape and Heritage. Journal of Material Culture, 11(1/2), 7-32.

Detalles del artículo