Conteúdo do artigo principal

Autores

Desde o ano 2000 o idílio China-África está marcado principalmente por um foro de cooperação, mecanismo de diálogo e cooperação coletiva ideado pela China. No entanto, destaca que esta relação tem evolucionado em função dos interesses estratégicos dos chineses. A China insere-se nos circuitos econômico-comerciais africanos de maneira metódica e decidida. À diferença de seus concorrentes (os Estados Unidos, a União Europeia, o Canadá, o Japão, etc.), que atuam na África de maneira preferencial, a China investe em todos os países africanos sem nenhuma exceção, sem importar seu regime político, sua situação econômico-financeira ou sua localização geográfica. No entanto, a voracidade energética chinesa se tem convertido e, objeto de preocupação no Conselho de Segurança de Nações Unidas, especialmente por sua ofensiva para monopolizar o mercado petroleiro africano. Pode afirmar-se que o atuar chinês na África é uma expressão de seu pragmatismo económico-comercial, com efeitos colaterais negativos para a integração e o desenvolvimento da África.

Louis Valentin Mballa

Licenciado en Filosofía del Instituto de Filosofía Saint Joseph Mukasa (Camerún). Doctor en Ciencias Políticas y Sociales, orientación en Relaciones Internacionales de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM).
Mballa, L. V. (2010). Política africana da China: uma manifestação da real economy de corte chinês. Desafíos, 21, 11–42. Recuperado de https://revistas.urosario.edu.co/index.php/desafios/article/view/444

A Collection of Documents, Speeches and Interviews from the Visits of Chinese Leaders to Thirteen African and Asian Countries. (1964). Pekín: Foreign Languages Press.

Culmina cumbre Asia-África con ambiciosas propuestas. (2005, marzo 24). Recuperado de http://ediciones.prensa.com/mensual/contenido/2005/04/24/hoy/mundo/199231.html

Deshparde, G. P. (1986). United Front against Imperialism: China’s Foreign Policy in Africa. Bombay: Samaya Publications.

García Encina, C. (2006). La política africana de Pekín: ¿oportunidad o amenaza? Madrid, ARI nº 27.

El Movimiento de los Países No Alineados. (2003). Recuperado de http://www.historiasiglo20.org/GLOS/noalineados.htm

Embajada de la República de Indonesia (2005, 19-20 de marzo). Cumbre Asia-África 2005, Santiago-Chile. Recuperado de http://www.geocities.com/embajadaindonesiacl/noticiasactuales18.html

Guy, A., y Weiss, R. (1977). Strategic Highways of Africa. New York: Julian Friedmann Publishers.

Inauguran en Beijing Foro Cooperación China-África (2000). Recuperado de http://spanish.peopledaily.com.cn/

Jiang presenta propuesta sobre cooperación china-africana (2000, 11 de octubre). Recuperado de http://spanish.peopledaily.com.cn/

Joannidis, M. (2005, 24 de junio). L’Afrique, terre de compétition sino-indienne. MFI Hebdo.

Joyaux, F. (1993). La politique extérieure de la Chine populaire. París: PUF, Collection Que Sais-je?

Nouvelle page de la coopération économique entre la Chine et l’Afrique (2005, 1o de octubre). Recuperado de http://www.congo-site.com/pub/fr/v4x/actualites/article.php?num=4653#

Reinoso, J. (2006, 26 de junio). Alfombra roja para China en África. El País.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.