Main Article Content

Authors

This article aims to discuss the articulations between territory and ways of having access to health, from the reflection about brazilian Health Policies and the epidemiological profile they circumscribe. It problematizes and puts under analysis some elements in order to reflect on health practices by considering both the Health Policies field and what they produce as forms of subjectivation. The text is based on a post-structuralist perspective of Social Psychology, focusing mainly on Foucauldian conceptual tools. It begins with the discussion about the relation between Health Policies and epidemiological profile; from the consideration of this relation, the problems of territory and forms of access are articulated. Based on these elements, in order to conclude the reflection, it aims to raise some issues that enable us to think about the difference produced by the encounter of health practices with the territory

Anita Guazzelli Bernardes, Universidade Católica Dom Bosco - UCDB

Psicóloga, mestrado em Psicologia social e da personalidade e doutorado em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Docente e Pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia da  Universidade Católica Dom Bosco. Pesquisadora do CNPq – bolsista produtividade.
Bernardes, A. G. (2017). Territory and Access: Issues about Brazilian Health Policies. Avances En Psicología Latinoamericana, 35(2), 339–349. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.4194

Brasil. (1990). BRASIL. Lei nº. 8080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário oficial da união. Brasília, DF, p. 005346, set. 1990. Seção 1. Recuperado de http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf.

Czeresnia, Dina. (2001). Constituição epidêmica: velho e novo nas teorias e práticas da epidemiologia. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 8(2), 341-356.

Deleuze, Gilles, & Parnet, Claire. (1998). Diálogos. São Paulo: Editora Escuta.

Foucault, Michel. (1994). O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Foucault, Michel. (2003). Ditos & Escritos IV: estratégia Poder-Saber. Rio de Janeiro: forense Universitária.

Foucault, Michel. (2005) Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, Michel. (2008). Segurança, território, população. São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, Michel. (1990) O que é a crítica?[Crítica e Aufklärung]. Espaço Michel Foucault. Em M. Foucault. Qu'est-ce que la critique? Critique et Aufklärung. Bulletin de la Société française de philosophie, 82(2), pp. 35 - 63, avr/juin 1990. (Conferência proferida em 27 de maio de 1978). Tradução de Gabriela Lafetá Borges e revisão de wanderson flor do nascimento. Recuperado de http://michel-foucault.weebly.com/textos.html.

Lagasnerie, Geoffroy. (2013). A última lição de Michel Foucault. São Paulo: Três Estrelas.

Mendes, Luciano & Cavendon, Neuza Rolita. (jan./jun. 2012). A atividade de camelô como prática urbana no contexto das cidades. Urbe: Revista Brasileira de Gestão Urbana (Brazilian Journal of Urban Management), 4(1), 123-140.

Monken, Maurício & Barcellos, Christovam. (May/June 2005). Vigilância em saúde e território utilizado: possibilidades teóricas e metodológicas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(3).

Rose, Nicolas. (2014). Poder e subjetividade: história crítica e psicologia. Em N. de F. Guareschi, M. A. Azambuja, & S. M. Hünning. Foucault e a Psicologia na produção de conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS.

Downloads

Download data is not yet available.

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.