Contenido principal del artículo

Ilana Landim Tavares
Roberto Alves Banaco
Juliane Callegaro Borsa

Las diferentes configuraciones familiares son parte de la sociedad contemporánea y resultan en cambios en las concepciones de familias existentes en la sociedad, incluso para los niños. Este estudio tuvo como objetivo analizar las concepciones sociales sobre la familia, según el relato verbal de los niños. Participaron 108 niños, con edades entre 5 y 12 años (M = 8,58, dp = 1,54), residentes en la ciudad de Río de Janeiro. Se les realizó la pregunta: “¿Qué es para ti una familia?”. Las respuestas fueron almacenadas en formato de texto y audio para realizar un análisis léxico, con el uso del software IRaMuTeQ, y un análisis de contenido, según la propuesta de Bardin. Los resultados indican que los niños siguen asociando el concepto de familia con las configuraciones tradicionales. Se observó, sin embargo, que los niños ya reconocen la familia desde el punto de vista del afecto y de las funciones asociadas al cuidado y a la protección.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Tavares, I. L., Banaco, R. A., & Borsa, J. C. (2020). ¿Qué es para ti una familia? Opinión de niños sobre el concepto de familia. Avances En Psicología Latinoamericana , 38(2). https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.7178

Ilana Landim Tavares, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Doutoranda em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Roberto Alves Banaco, Associação Paradigma Centro de Ciências e Tecnologia do Comportamento

Mestre em Psicologia (Psicologia Experimental) pela Universidade de São Paulo (USP). Doutor em Ciências (área de concentração: Psicologia Experimental) pela Universidade de São Paulo (USP). Diretor acadêmico e professor da Associação Paradigma Centro de Ciências e Tecnologia do Comportamento. 

Juliane Callegaro Borsa, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Doutora e pós-doutora pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora adjunta do Departamento de Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

Anyan, S. E., & Pryor, J. (2002). What is in a family? Adolescent perceptions. Children & Society,16, 306-317.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bandura, A., Ross, D., & Ross, S.A. (1961). Transmission of aggression through imitation of aggressive models. Journal of Abnormal and Social Psychology, 63, 575-582.

Baumrind, D. (1966). Effects of authoritative control on child behavior. Child Development, 37, 887-907. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, data da publicação: 5 de outubro de 1988.

Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2013). IRaMuTeQ: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. Catania, A. C. (2006a). Antecedents and consequents of words. The Analysis of Verbal Behavior, 22, 89-100.

Catania, A. C. (2006b). Words as behavior. The Analysis of Verbal Behavior, 22, 87-88.

Day, E. D., & Marie-Jose, R. (1995). Mexican and French children’s conceptions about family: A developmental approach. Journal of Comparative Family Studies, 30(95).

Del Priore, M. (2016). Histórias da gente brasileira. São Paulo: Leya.

Dias, M. B. (2017). Manual de direito das famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais.

Franceschini, A. C. T., & Hunziker, M. H. L. (2011). Conciliando a economia e a análise do comportamento no estudo da relação entre renda e comportamento de consumir. Revista Brasileira O que é família para você? Opinião de crianças sobre o conceito de família de Análise do Comportamento, 7, 29-44.

Furtado, A.G., Morais, K. S., & Canini, R. (2016). O direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes: construção histórica no Brasil. Serviço Social Revista, 19(1), 131-154.

Grant, L. K. (2014). Insatiability: part of the problem or part of the solution? Behavior and Social Issues, 23, 52-67.

Guilhardi, H. J. (2017). Interações amorosas sob uma perspectiva comportamental. Campinas: ITCR.

Hayes, S. C., Fox, E., Gifford, E. V., Wilson, K. G., Barnes-Holmes, D., Healy, O. (2001). Derived Relational Responding as Learned Behavior.

Em S. C. Hayes, D. Barnes-Holmes, & B. Roche (Orgs.), Relational frame theory: A post-skinnerian account of human language and cognition. New York: Plenum Press.

Hirsh, J. L., Stockwell, F., & Walker, D. (2014). The

effects of contingent caregiver imitation of infant vocalizations: A comparison of multiple caregivers. Analysis Verbal Behavior, 30, 20-28.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Estatísticas do Registro Civil: 2014. Rio de Janeiro: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Disponível em http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/135/ rc_2014_v41.pdf

Latham, G. I. (2012). The power of positive parenting: A wonderful way to raise the children. North Logan: P & T ink.

Maccoby, E., & Martin, J. (1983). Socialization in the context of the family: Parent child interaction. Em E. M. Hetherington (Org.), Handbook of child psychology (V. 4, pp. 1-101). New York: Wiley.

Mosmann, C., Costa, C.B., Silva, M A. G. M., & Luz, S. K. (2018). Filhos com sintomas psicológicos clínicos: papel discriminante da conjugalida- de, coparentalidade e parentalidade. Temas em Psicologia, 26(1), 429-442.

Ribeiro, F. S., & Cruz, F. M. L. (2013). Representações sociais de família por crianças na cidade de Re- cife. Psicologia & Sociedade, 25(3), 612-622.

Rigg, A., & Pryor, J. (2007). Children’s perceptions of family: What do they really think? Children & Society, 21, 17-30.

Rindfleisch, A., & Burroughs, J. (1997). Family structure, materialism, and compulsive consumption. Journal of Consumer Research, 23, 312-326.

Rocha, T. M., & Gurgel, P. R. H. (2018). Práticas parentais e análise do comportamento: o estado do conhecimento de teses e dissertações de 2010 a 2015. Série-Estudos, 23(47), 241-262.

Rosa, C. P. (2013). IFamily: Um novo conceito de família? São Paulo: Saraiva.

Silva, E. C., & Laurenti, C. B. F. (2016). Skinner e Simone de Beauvoir: “a mulher” à luz do modelo de seleção pelas consequências. Perspectivas em Análise do Comportamento, 7(2), 197-2011.

Skinner, B. F. (2003). Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes.

Skinner, B. F. (1991). Questões recentes na análise comportamental. Trad. Anita L. Neri. Campinas, Papirus.

Stein, G. L., Gonzalez, L. M., Cupito, A. M., Kiang, L., & Supple, A. J. (2015). The protective role of familism in the lives of Latino adolescents. Journal of Family Issues, 36, 1255-1273.

Tozze, K., & Bolsoni-Silva, A. (2018). Intervenção em grupo com pais de adolescentes com problemas de comportamento internalizantes. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 19(4), 6-24.

Vieira, M. L., Bossardi, C. N., Gomes, L. B., Bolze, S. D. A., Crepaldi, M. A., & Piccinini, C. A. (2014). Paternidade no Brasil: revisão sistemática de artigos empíricos. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 66(2), 36-52.

Wahler, R. G., & Cerezo, M. A. (2005). The mothering of conduct problem and normal children in Spain and the usa: Authoritarian and permissive asynchrony. Spanish Journal of Psychology, 8(2), 205-214.

Weber, L. (2017). Eduque com carinho para pais e filhos. (6a ed.) Paraná: Juruá.

Wedemeyer, N. V., Bickhard, M.H., & Cooper, R. G. (1989). The development of structural complexity in the child’s concept of family: The effect of cognitive stage, sex, and intactness of family. Journal of Genetic Psychology, 150, 342-357.

Wilson, K. G., & Luciano, M. C. (2002). Terapia de Aceptación y Compromiso (act). Un tratamiento conductual orientado a los valores. Madrid: Pirámide.

Zabriskie, R. B., & McCormick, B. P. (2003). Parent and child perspectives family leisure involvement and satisfaction with family life. Journal of Leisure Research, 35, 163-189.

Detalles del artículo