Contenido principal del artículo

Cynthia de Freitas Melo
Camila de Oliveira Ramos



En el intento de mitigar el sufrimiento de la hospitalización, crece la valorización de los aspectos psicosociales y de las acciones de humanización, en especial del payaso, que busca generar una sonrisa “detrás” del cuerpo enfermo, sea de un adulto o de un niño. Tema poco explorado por la literatura a partir de la perspectiva de esos sujetos y de su identidad. Ante lo expuesto, la presente investigación tuvo como objetivo investigar la identidad del payaso, comprendiendo su identidad personal y social. Fue realizada una investigación exploratoria, de abordaje cualitativo. Con un criterio de saturación, se contó con la participación de diez payasos, que respondieron un guion de entrevista semiestructurado, cuyos datos fueron analizados con el apoyo del software IRAMUTEQ. Los resultados evidencian que las experiencias en el contexto de la formación y práctica del payaso posibilitan el desarrollo de diversos aspectos de la identidad personal y social. Se concluye que el payaso socava la lógica, a través del chiste y la risa, facilitando la resignificación del otro individuo y su propia identidad.




Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Melo, C. de F., & Ramos, C. de O. (2020). A través de la nariz roja: la identidad del payaso terapéutico. Avances En Psicología Latinoamericana , 38(3), 1-13. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.5986

Cynthia de Freitas Melo, Universidade de Fortaleza

Psicóloga (licenciatura e formação)Especialista em Saúde ColetivaEspecialista em Psicologia Cognitivo-ComportamentalMestre em Psicologia Social - UFPBDoutora em Psicologia - UFRN
CV Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza.Lattes: http://lattes.cnpq.br/0959784070938964 

Camila de Oliveira Ramos, Universidade de Fortaleza

Turismóloga. Graduanda em Psicologia.

Abreu, G. R. F. (2011). A terapia do (bom) humor nos processos de cuidado em saúde. Revista Baiana de Enfermagem, 25(1), 69-74. Recuperado de http://search.proquest.com/openview/3bee45e4cfcb7986cba86e757edc2cff/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2040112

Agostini, F., Monti, F., Neri, E., Dellabartola, S., de Pascalis, L., & Bozicevic, L. (2014). Parental anxiety and stress before pediatric anesthesia: a pilot study on the effectiveness of preoperative clown intervention. Journal of health psychology, 19(5), 587-601. doi: 10.1177/1359105313475900

Almeida, I. C. F. D. (2012). Representações e expectativas dos profissionais dos serviços de pediatria do Hospital de Braga relativamente à intervenção dos" Doutores Palhaços" (Dissertação de Mestrado). Universidade do Minho, Portugal. Recuperado de https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/21004

Amorim, K. P. C., Rocha, A. K. C., Silva, I. C. D. S., Melo, L. M. B. D., & Araújo, M. A. A. D. (2015). Mediarte with Love and Humor: an Experience from the Participants’ Point of View. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(2), 294-301. doi: 10.1590/1981-52712015v39n2e01132014

Angnes, D. I., & Bellini, M. I. B. (2006). Política de humanização da assistência à saúde/RS: trajetória e consolidação. Bol Saude, 20(2), 11-20. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/boletim_saude_v20n2.pdf#page=9

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: edições, 70, 225.

Barkmann, C., Siem, A. K., Wessolowski, N., & Schulte-Markwort, M. (2013). Clowning as a supportive measure in paediatrics-a survey of clowns, parents and nursing staff. BMC pediatrics, 13(1), 166. doi: 10.1186/1471-2431-13-166

Brito, C. M. D., Silveira, R., Mendonça, D. B., Joaquim, V. T., & Helena, R. (2016). O humor e o riso na promoção de saúde: uma experiência de inserção do palhaço na estratégia de saúde da família. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 21(2), 553-62. doi: 10.1590/1413-81232015212.00982015

Caires, S., Esteves, C. H., Correia, S., & Almeida, I. (2014). Palhaços de hospital como estratégia de amenização da experiência de hospitalização infantil. Psico-USF, 19(3*), 377-386. doi: 10.1590/1413-82712014019003001

Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2013). IRAMUTEQ: um software gratuito para análisede dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. doi: 10.9788/TP2013.2-16

Capra, F. (2006). O Ponto de Mutação. Editora Cultrix.

Cruz, J. (2012). Que médicos queremos. Uma abordagem a partir de Edmund D. Pellegrino. Coimbra: Almedina.

Diehl, A. A., & Tatim, D. C. (2004). Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. Pearson Brasil.

Doutores da Alegria (2016, 18 de maio). Mais de duas décadas de trabalho [Web log post]. Recuperado de: <http://www.doutoresdaalegria.org.br/blog/?tag=palhaco>.

Esteves, C. H., Antunes, C., & Caires, S. (2014). Humanização em contexto pediátrico: o papel dos palhaços na melhoria do ambiente vivido pela criança hospitalizada. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 18(51), 697-708. doi: 10.1590/1807-57622013.0536

Ford, K., Courtney-Pratt, H., Tesch, L., & Johnson, C. (2014). More than just clowns–Clown Doctor rounds and their impact for children, families and staff. Journal of Child Health Care, 18(3), 286-296. doi: 10.1177/1367493513490447

Hart, R., & Walton, M. (2010). Magic as a therapeutic intervention to promote coping in hospitalized pediatric patients. Pediatric nursing, 36(1), 11. Recuperado de http://search.proquest.com/openview/d45c6a6c99aa62d27af3c367be3720ff/1?pq-origsite=gscholar&cbl=47659

Jesus, J. G. (2013). Psicologia das massas: contexto e desafios brasileiros. Revista Psicologia & Sociedade, 25(3), 493-503. Recuperado de http://www.ufrgs.br/seerpsicsoc/ojs2/index.php/seerpsicsoc/article/view/3649

Koifman, L. (2001). O modelo biomédico e a reformulação do currículo médico da Universidade Federal Fluminense. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 8(1), 48-70. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v8n1/a03v08n1.pdf

Lamers, S. M., Bolier, L., Westerhof, G. J., Smit, F., & Bohlmeijer, E. T. (2012). The impact of emotional well-being on long-term recovery and survival in physical illness: a meta-analysis. Journal of behavioral medicine, 35(5), 538-547. doi: 10.1007/s10865-011-9379-8

Lanzieri, P. G., Claro, L. B. L., Bragança, F. C. R. D., Montezano, V. R. D. S., & Silva, C. S. D. (2011). "Boa noite, bom dia HUAP!", uma experiência de humanização na formação de profissionais da área de saúde. Interface (Botucatu), 15(36), 289-97. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/icse/2010nahead/aop3210.pdf

Lima, K. Y. N., & Santos, V. E. P. (2015). O lúdico como estratégia no cuidado à criança com câncer. Revista Gaúcha de Enfermagem, 36(2), 76-81. Recuperado de http://www.seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/51514

Lima, R. A. G., Azevedo, E. F., Nascimento, L. C., & Rocha, S. M. M. (2009). A arte do teatro Clown no cuidado às crianças hospitalizadas. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 43(1), 186-193. doi: 10.1590/S0080-62342009000100024

Masetti, M., Caires, S., & Brandão, D. (2013, March). Health staff perceptions regarding the work of Doutores da Alegria’s Hospital clowns. In Third International Conference on Health, Wellness, and Society.

Matraca, M. V. C., Wimmer, G., & Araújo-Jorge, T. D. (2011). Dialogia do riso: um novo conceito que introduz alegria para a promoção da saúde apoiando-se no diálogo, no riso, na alegria e na arte da palhaçaria. Ciênc Saúde Coletiva, 16(10), 4127-38. Recuperado de doi: 10.1590/S1413-81232011001100018

Morcerf, C. C. P., Impagliazzo, S. P., Almeida, G. C., Schneider, L., Dimitriou, R. S., Braga, P. M., & Guimarães, C. A. (2015). Projeto de extensão ilumine: a entrada da figura do palhaço no ambiente hospitalar. Revista Conexão UEPG, 11(1), 88-99. Recuperado de http://www.revistas2.uepg.br/index.php/conexao

Mota, G. M., Mota, D. M. C., Machado, M. M. T., Arrais, R. H., Oliveira, C. P. V., Salgado, M. S., Souza, M. M. B., & William, L. H. (2012). A percepção dos estudantes de graduação sobre a atuação do “doutor palhaço” em um hospital universitário. Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 25(2), 25-32. doi: 10.5020/18061230.2012.s25

Mussa, C., & Malerbi, F. E. K. (2012). O efeito do palhaço no estado emocional e nas queixas de dor de adultos hospitalizados. Psicologia Revista. Revista da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde. ISSN 1413-4063, 21(1), 77-97. Recuperado de http://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/13584

Myers, D. G. (2000). Psicologia social. LTC: Rio de Janeiro.

RosevicsI, L., AguiarI, D. A., BorgesI, C. R., FilhoI, R. H., YamashitaI, T. S., ManchakI, A. C., & AzevedoI, V. F. (2014). Pro- Cura –a arte da Vida: um projeto pela humanização na saúde. Revista Brasileira de educação Médica, 38(4), 486-492. Recuperado de https://www.researchgate.net/profile/Valderilio_Azevedo/publication/271589719_ProCura_-_The_art_of_Living_a_Project_for_the_Humanization_of_Health_Care/links/54cdc1c50cf29ca810f8c854/ProCura-The-art-of-Living-a-Project-for-the-Humanization-of-Health-Care.pdf

Sato, M., Ramos, A., Silva, C. C., Gameiro, G. R., & Scatena, C. M. D. C. (2016). Palhaços: uma revisão acerca do uso dessa máscara no ambiente hospitalarPayasos: una revisiónsobre el uso de esa máscara en el ambiente hospitalario. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 20(56), 123-134. doi: 10.1590/1807-57622015.0178

Sena, A. G. G. (2011). Doutores da alegria e profissionais de saúde: o palhaço de hospital na percepção de quem cuida. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais.

Straub, R. O. (2005). Psicologia da saúde. Artmed.

Takahagui, F. M., Moraes, É. N. D. S., Beraldi, G. H., Akamine, G. K., Basile, M. A., & Scivoletto, S. (2014). MadAlegria-Estudantes de medicina atuando como doutores-palhaços: estratégia útil para humanização do ensino médico?. Revista Brasileira de Educação Médica, 38(1), 120-126. Recuperado de http://observatorio.fm.usp.br/handle/OPI/13037

Detalles del artículo