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Adriane Roso
Verônica Bem dos Santos
Este artículo presenta datos empíricos de una investigación cualitativa que aborda la salud de las mujeres que viven en las calles y las transversalidades en el cuidado de la salud. La producción de los datos se apoyó en la observación participante en las calles de una ciudad del interior de Río Grande do Sul, Brasil. La creación de campos culturales guio el análisis: relación con la(el) otra(o) en las calles; relaciones de género; y relación con los servicios de atención a la salud. La interpretación de las informaciones estuvo basada en un abordaje psicosocial y en autores que estudian la población que vive en las calles. La conclusión indicó que las mujeres observadas que viven en las calles representan una población bastante diversa en sus características y compleja en sus necesidades, quienes demandan cuidados que tengan en cuenta una variedad de transversalidades, especialmente aquellas que se refieren a las interacciones y relaciones establecidas en los medios donde viven

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Adriane Roso, UFSM

Doutora em Psicologia, Professora Adjunta do Curso de Psicologia UFSM

Verônica Bem dos Santos, UFSM

Psicóloga, mestre em psicologia.

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