Contenido principal del artículo

John Willian Lopes
Patrícia de Souza Nunes
Maria do Socorro Furtado Veloso
Este artículo analiza los contenidos producidos por la campaña ciberactivista #Votelgbt, surgida durante el período electoral brasileño de 2014, en redes de comunicación digital distribuida, y centrada en el aumento de la participación y representación política lgbt. El corpus se compone de publicaciones realizadas en página de la red social Facebook, durante los dos primeros momentos de actuación de la campaña (2014 y 2016). A partir del análisis de contenido bardiniano, se concluye que las principales intenciones de comunicación empleadas se volvieron a la sensibilización y convocatoria (llamada a la acción) de los electores, reflejando la legitimidad de las pautas y la importancia del compromiso en los procesos institucionales de participación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Lopes, J. W., de Souza Nunes, P., & Furtado Veloso, M. do S. (2018). Ciberactivismo LGBT: un análisis de las publicaciones de la iniciativa #VoteLGBT (Brasil). Anuario Electrónico De Estudios En Comunicación Social "Disertaciones", 12(1), 112-127. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/disertaciones/a.6984

John Willian Lopes, Universidad Federal de Rio Grande do Norte

Doutorando e mestre pelo Programa de Pós-graduação em Estudos da Mídia (PPgEM), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal (RN), Brasil. Bacharel em Comunicação Social - habilitação em Publicidade e Propaganda, pela mesma instituição.

Patrícia de Souza Nunes, Universidad Federal de Rio Grande do Norte

Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Estudos da Mídia (PPgEM), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Brasil.

Maria do Socorro Furtado Veloso, Universidad Federal de Rio Grande do Norte

Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP). Professora associada do curso de Jornalismo do Departamento de Comunicação Social (DECOM) e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Mídia (PPgEM), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Brasil.

Amaral, A. R., & Montardo, S. P. (2010). Pesquisa em cibercultura e internet: estudo exploratório-comparativo da produção científica da área no Brasil e nos Estados Unidos. Conexão - Comunicação e

Cultura, 9(18), 57-73.

Amaral, A. R., & Montardo, S. P. (2011). Pesquisa em cibercultura: análise da produção brasileira da Intercom. Logos, 1(34), 102-116.

Amaral, A. R., & Montardo, S. P. (setembro, 2012). Mapeamento temático da história da cibercultura no Brasil. XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Fortaleza, ce, Brasil.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Castells, M. (2012). Redes de indignación y esperanza. Madrid: Alianza Editorial.

Condorelli, A. (2015). Da mobilização ciberativista a uma biopolítica das redes. II Net-Activism International Congress, São Paulo, Brasil.

Denning, D. E. (2001). Activism, hacktivism, and cyberterrorism: the internet as a tool for influencing foreign policy. En J. Arquilla & D. Ronfeldt (Eds.), Networks and netwars: the future of terror, crime, and militancy (pp. 239-288). Santa Mónica: rand Corporation.

Di Felice, M. (2013). Ser redes: o formismo digital dos movimentos net-ativistas. Matrizes, 7(2), 49-71.

Earl, J., Kimport, K., Prieto, G., Rush, C., & Reynoso, K. (2010). Changing the world one webpage at a time: conceptualizing and explaining internet activism. Mobilization: an International Journal, 15(4), 425-446.

Gohn, M. G. (1995). História dos movimentos e lutas sociais: a construção da cidadania dos brasileiros. São Paulo: Edições Loyola.

Gohn, M. G. (2011). Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação, 16(47), 333-361.

Han, B. C. (2014). En el enjambre. Barcelona: Heder.

Langman, L., & Morris, D. (2002). Internet mediation: a theory of alternative globalization movements. Proceedings do International Workshop on Community Informatics, Montreal, Canadá, 1.

Lopes, J. W. (2018). #VotelgbT: ciberativismo por representação política no Brasil (Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, rn, Brasil).

Malini, F., & Antoun, H. (2013). A internet e a rua: ciberativismo e mobilização nas redes sociais. Porto Alegre: Sulina.

Pariser, E. (2012). O filtro invisível: o que a internet está escondendo de você. Rio de Janeiro: Zahar.

Recuero, R. (2009). Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulinas.

Rheingold, H. (2004). Multitudes inteligentes: la próxima revolución social. Barcelona: Editorial Gedisa.

Silveira, S. A. (2010). Ciberativismo, cultura hacker e individualismo colaborativo. Revista usp, 86, 28-39.

Simões, J. A., & Facchini, R. (2009). Na trilha do arco-íris: do movimiento homossexual ao lgbT. São Paulo: Perseu Abramo.

Sodré, M. (2014). A ciência do comum: notas para o método comunicacional. Petrópolis, rj: Vozes.

Ugarte, D. (2007). El poder de las redes: manual ilustrado para personas, colectivos y empresas abocados al ciberactivismo. Madrid: Edição do Autor.

Valcuende del Río, J. M. (2004). Cuerpos, géneros y sexualidades: representaciones y prácticas sociales. Revista Crítica Jurídica, 23, 149-174.

Vegh, S. (2003). Classifying forms of online activism: the case of cyberprotests against the World Bank. En M. McCaughey & M. D. Ayers (Eds.), Cyberactivism: online activism in theory and practice (pp. 71-96). New York: Routledge.

Vizer, E. A. (2007). Movimentos sociais: novas tecnologias para novas militâncias. En J. Ferreira & E. A. Vizer (Orgs.), Mídia e movimentos sociais: linguagens e coletivos em ação (pp. 23-52). São Paulo: Paulus.

Wray, S. (1998). Electronic civil disobedience and the world wide web of hacktivism: a mapping of extraparliamentarian direct action net politics. Switch New Media Journal, 4(2). Recuperado de https://goo.gl/JxKHS0

Detalles del artículo