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Marcelli Alves da Silva
Thaisa Cristina Bueno

Este artículo busca entender, a partir de la perspectiva del periodista de televisión, cuál es el papel del público que envía videos a la redacción, para la emisión del noticiero. El objeto de análisis fue el Noticiero Nacional, de Rede Globo de Televisão. Metodológicamente, fue mapeada toda la producción del noticiero en el año 2016 y se encontraron 5901 materiales informativos. De estos, 239 contenían videos aficionados. Las regiones más participativas del país, mediante el envío de videos aficionados fueron: Centro oeste, Sureste, Noreste, Norte y Sur. Ese diagnóstico llevó a la elección de los entrevistados. En total, fueron entrevistados ocho periodistas de televisión. Se concluyó que, a pesar de que el profesional entiende la importancia de la participación del público, pues reconoce la producción aficionada como una fuente diferenciada, esta no llega a ser vista como parte de la producción, o sea, el aficionado no llega a ser entendido como un colaborador de la emisión propiamente dicho. En las conversaciones con los entrevistados es posible ver que el periodista de televisión utiliza la ideología profesional para reafirmar la importancia de la profesión en el contexto del periodismo participativo.

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Marcelli Alves da Silva, Universidade Federal do Maranhão - UFMA, campus Imperatriz

Doutora em Comunicação pela UnB, professora do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão - UFMA, campus Imperatriz e PPGCOM – UFMA, coordenadora do grupo de pesquisa o amador e o "mundo do telejornalista" perspectivas teóricas de práticas, integrante do grupo de pesquisa Gciber (UFMA), Gmídia (UFMA), Ciberjor (UFMS).

Thaisa Cristina Bueno, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Thaisa Cristina Bueno. Doutora em Comunicação pela Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. professora do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão - UFMA, campus Imperatriz e PPGCOM – UFMA, coordenadora do curso de Mestrado em Comunicação – UFMA, , integrante do grupo de pesquisa Gciber (UFMA), Gmídia (UFMA), Ciberjor (UFMS).

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