A institucionalização e a formalização da “questão indígena” nas Nações Unidas

DOI:  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/desafios/a.757

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Edição: v. 15 (2006): (Julho-Dezembro)
Seção Dossiê temático


Palavras-chave: Sociologia das relações internacionais povos indígenas Nações Unidas etnografia.

Conteúdo do artigo principal

Autores

Ángela Santamaría

Resumo

Este artigo busca apresentar alguns elementos de reflexão para a análise da construção dos sistemas internacionais a partir de um estudo de caso: o Grupo de Trabalho sobre as Populações Indígenas, (GTPI) das Nações Unidas. Neste sentido, analisa os discursos e capitais mobilizados no marco das interações sociais entre os múltiplos participantes deste grupo especializado. Para isto, parte de uma análise etnográfica para levar posteriormente a cabo reflexões de ordem macrossocial, tomando como base teórica a sociologia da globalização de Yves Dezalay e Bryanth Garth. O objetivo principal é apresentar à comunidade acadêmica alguns materiais que fazem parte de um trabalho mais extenso, para reflexionar sobre as especificidades de uma “etnografia dos sistemas internacionais”.

Como Citar
Santamaría, Ángela. (2010). A institucionalização e a formalização da “questão indígena” nas Nações Unidas. Desafíos, 15, 90–118. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/desafios/a.757
Referências

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