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Autores

Na última década a prevenção do deliro se tem colocado no debate acadêmico e político de segurança na América Latina. O envolvimento da comunidade neste tipo de iniciativas tem tido especial ênfase; no entanto, as mesmas têm sido enfrentadas de forma confusa. Esta situação permite a consolidação de um discurso autoritário sobre a delinquência e, ao mesmo tempo, a aparição de processos negativos como os linchamentos de supostos delinquentes, atos que se apresentam na maioria de países latino-americanos. Neste marco, o presente artigo define uma aproximação conceitual à participação comunitária do delito, resgatando algumas práticas prometedoras, assim como identificando os principais desafios pendentes para conseguir uma perspectiva integral e efetiva na diminuição da violência e a delinquência.

Lucía Dammert

Programa Seguridad y Ciudadanía, FLACSO-Chile.
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Documento electrónico

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