Conteúdo do artigo principal

Autores

O TPI foi criado, a fim de acabar com a impunidade e prevenir os crimes mais hediondos contra a humanidade. Para desempenhar as suas funções, depende em grande medida da cooperação dos Estados Partes, que o obriga a agir com cautela, mas abster-se de investigar e processar. Desde Palestina reconheceu a jurisdição do TPI, em janeiro de 2009, a população civil sofreu violência e de grande escala sistemáticas operações Chumbo Fundido (2009), defensivo Pilar (2012) e Margem de protecção (2014) do Exército israelense. Em abril de 2012, o Procurador do TPI decidiu não abrir uma investigação, porque correspondeu à Assembléia Geral da ONU teve de determinar se ou não um Estado palestino. Meses mais tarde, a própria Assembléia Geral reconheceu a Palestina como um Estado não membro observador da ONU, após o reconhecimento prévio pela Unesco e pelo Tribunal Internacional de Justiça. Isto os últimos obstáculos para o TPI de exercer a sua jurisdição sobre uma situação que continua a deixar milhares de vítimas, depois limpou que sentido é que há um tribunal que considera, implacável, a sucessão de crimes atrozes?

Ana Elena Abello Jiménez, Fiscalía General de la Nación

Abogada, especialista en Ciencias Penales y Criminológicas, especialista en Responsabilidad y Daño Resarcible, de la Universidad Externado de Colombia. LLM en Derecho Internacional de los Derechos Humanos y Justicia Criminal, de la Universidad de Utrecht. Asesora del vicefiscal general de Colombia.

Abello Jiménez, A. E. (2021). A "margem de protecção" do Tribunal Penal Internacional. Anuário Iberoamericano De Direito Internacional Penal, 3(3), 124–144. https://doi.org/10.12804/anidip03.01.2015.05 (Original work published 29º de setembro de 2015)

BLEWITT, G., “The Importance of a Retributive Approach to Justice”, en D. BLUMENTHAL y HAMMOND, J., “Rogue State: Israeli Violations of U.N. Security Council Resolutions”, Foreign Policy Journal, Disponible en <http://www.foreignpolicyjournal.com/2010/01/27/rogue-state-israeli-viola-tions-of-u-n-security-council-resolutions/view-all/> [Consulta: 01.08.2014]

CANÇADO, A., International Law for Humankind: Towards a New Jus Gentium, Vol. 6, Martinus Nijhoff Publishers, Boston, 2010, pp. 59, 63, 148, 276

STAHN, C., EL ZEYDI, M., y OLASOLO, H., “The International Criminal Court’s Ad Hoc Jurisdiction Revisited”, en American Journal of International Law, American Society of International Law, Vol. 99, Núm. 2, 2005, p. 421

OLASOLO, H., “Dignidad humana, Derecho Internacional Penal y justicia transicional”, en Estudios socio-jurídicos, Vol. 16, Núm. 2, Bogotá, 2014

WORSTER, W., “The Exercise of Jurisdiction by the International Criminal Court over Palestine”, en American University International Law Review, Vol. 26, Núm. 5, 2012, pp. 1153-1207.

YNETNEWS, “Operation Protective Edge in Numbers”, Disponible en <http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4564678,00.html> [Consulta: 09.11.2014]

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.