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Marina Lisboa Empinotti
Este artículo recupera, a través del método de revisión bibliográfica, el recorrido histórico del periodismo móvil, entendido aquí como aquel producido para consumo en dispositivos móviles como tablets y smartphones, y propone una clasificación en fases para el campo, basada en trabajos anteriores de Salaverría y Sancho (2007), Aguado y Castellet (2013), y Pellanda et al. (2017). La clasificación de las fases del periodismo móvil inicia con la construcción de una línea de tiempo que indica los principales avances registrados durante las dos décadas (1990-actual) consideradas para el análisis, culmina con la organización de los eventos en cuatro fases, con períodos, servicios, plataformas y tipos de comunicación delineados, aunque no excluyentes: formatos primitivos, fase preapp (o de experimentación), economía de las apps (o de homogeneización/estancamiento) y renovación. Un cuadro de características complementarias finaliza la división histórica propuesta, al destacar inputs (parámetros de entrada de información en el sistema, que comienzan siendo textuales, evolucionan para visual y sonoro, llegando a multimedia, hasta el momento en que el cuerpo humano proporciona datos para el aparato) y outputs (los datos de salida del sistema, que comienzan siendo mostrados en las pantallas simples, pasando para las pantallas táctiles y se encaminan para la disponibilidad en interfaces tangibles) de cada una.

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Empinotti, M. L. (2018). Propuesta de clasificación para las fases de desarrollo del periodismo móvil. Anuario Electrónico De Estudios En Comunicación Social "Disertaciones", 12(1), 24-42. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/disertaciones/a.6060

Marina Lisboa Empinotti, Universidade da Beira Interior (UBI)

Jornalista e mestre em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutoranda em Estudos da Comunicação FCT na Universidade da Beira Interior

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