Contenido principal del artículo

Fátima Rosane Silveira Souza
Ana Luisa Teixeira de Menezes
Las comunidades indígenas Mbyá-Guaraní de los municipios de Estrela Velha (Tekoá Ka’agui Poty) y Salto do Jacuí (Tekoá Porã), en Río Grande del Sur, región de Brasil, usan la red social Facebook para comunicarse. En la investigación etnográfica (Geertz, 1989), realizada entre 2014 y 2015, en esas aldeas y en Facebook, son destacados los procesos de comunicación establecidos con otros indígenas y no indígenas, como la fagocitación (Kusch, 1986). Destacamos la comunicación por medio de las alteridades en las relaciones culturales, la presencia abundante del cuerpo en las imágenes narrativas, y el nombre sagrado en la constitución y en el modo de comunicación del guaraní. Además, la resignificación del sentido de objetos como el smartphone y lo relativo a las alteridades, que se conforman en fagocitación de los conocimientos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Souza, F. R. S., & Menezes, A. L. T. de. (2018). Corporeidad, imagen, fagocitación y alteridad: comunicación Mbyá-Guaraní en Facebook. Anuario Electrónico De Estudios En Comunicación Social "Disertaciones", 11(2), 12-29. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/disertaciones/a.5633

Fátima Rosane Silveira Souza, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Brasil

Grado en letras, abogada, un título de maestría en educación, y estudiante de doctorado en la educación, con estudios de las relaciones interculturales com los pueblos ameríndios.

Ana Luisa Teixeira de Menezes, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Psicóloga, doutora em educação, professora do doutorado em Educação na Unisc; área de estudo: inf^sncias e educação indígena, povos guarani

Acosta, A. Paizinho Paizinho. Perfil no Facebook. Recuperado de https://www.facebook.com/profile.

php?id=100005368575287

Acosta, J. P. (2014-2015). João Paulo. Perfil no Facebook. Recuperado de https://www.facebook.com/

search/top/?q=jo%C3%A3o%20paulo%20acosta

Assis, V. S. de (2006). Dádiva, Mercadoria e Pessoa: As trocas na constituição do mundo social Mbyá-Guarani

(Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul,

Brasil). Recuperado de http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/12759

Balandier, G. (1997). A desordem. O elogio do movimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Barcellos, G. (2012). Psique e imagem: estudos de psicologia arquetípica. Petrópolis: Ed. Vozes.

Bonfim, Z. A. C. (2010). Cidade e afetividade. Estima e construção dos mapas afetivos de Barcelona e São

Paulo. Fortaleza: Edições UFC.

Cadogan, L. (1959). Mil apellidos guaraníes. Aporte para el estudio de la onomástica paraguaya. Recuperado de http://www.portalguarani.com/793_leon_cadogan/6595_mil_apellidos_guaranies__aporte_

para_el_estudio_de_la_onomastica_paraguaya__leon_cadogan.html

Castells, M. (2011). A sociedade em rede (6ª ed.). São Paulo: Paz e Terra.

Fernandes, R. (2014-2015). Roberto Karaí Frns. Perfil no Facebook. Recuperado de https://www.facebook.

com/search/str/roberto+karai+frnds/keywords_search

Flores, L. G. (2011). Fotografia e pintura. Dois meios diferentes? São Paulo: Martins Fontes.

Geertz. C. (1989). A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Geertz. C. (2001). O saber local: novos ensaios de antropologia interpretativa. Rio de Janeiro: Ed. Vozes.

Goldman, M. (2005). Jeanne Favret-Saada, os afetos, a etnografia. Cadernos de Campo, 13, 149-153. Recuperado de http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v13i13p149-153

Guerrero, P. (2011). Corazonar la dimensión política de la espiritualidad y la dimensión espiritual de la

política. Alteridad. Revista Ciencias Humanas, Sociales y Educación, (10).

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Os indígenas no Censo Demográfico 2010. ibge. Recuperado de http://www.ibge.gov.br/indigenas/indigena_censo2010.pdf

Kusch, R. (1986). América profunda. Argentina: Biblox.

Levy, P. (2010). Cibercultura (3ª ed.). São Paulo: Editora 34.

Luciano, G. dos S. (2006). O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil hoje. Documento eletrônico. mec-SecaD-laceD. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154565por.pdf

Maffsoli, M. (1998). O tempo das tribos (2ª ed.) Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Maffsoli, M. (2014). Homo eroticus. Comunhões emocionais. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Maturana, H. (2002). Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Editora ufmg.

Mauss, M. (2003). Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Nayfi.

Menezes, A. L. T. (2006). A alegria do corpo-espírito saudável: ritos de aprendizagem Guarani (Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil). Recuperado de http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/7501/000546305.pdf

Menezes, A. L. T. (2010). Educação, mito-dança-rito: as razões dialógicas do conhecer guarani. Currículo

sem Fronteiras, 10(1), 147-159. Recuperado de http://www.curriculosemfronteiras.org/vol10iss1articles/

menezes.pdf

Mignolo, W. (2013). Geopolitica de la sensibilidade y del conocimiento. Sobre (de)colonialidad, pensamento fronterizo y desobediência epistemica. Revista de Filosofia, 74(2), 7-23.

Miranda, L. L. (2007). A cultura da imagem e uma nova produção subjetiva. Psicologia Clínica, 19(1), 25-39.

Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0103-56652007000100003

Nunes, O. Jr. (2009). Internetcidade: caminhos das novas tecnologias de informação e comunicação entre

povos indígenas (Tese de doutorado, Universidade de Santa Catarina-ufSc, Florianópolis, Santa Catarina,

Brasil). Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92762

Oliveira, V. L. de. (2009). O corpo da tv: imagens entre os Guarani-Mbyá (Tese de doutorado, Universidade

Federal do Rio de Janeiro-ufrj, Rio de Janeiro, Brasil). Recuperado de http://livros01.livrosgratis.com.br/

cp093472.pdf

Otero, A. G. (2008). O ‘esperar troquinho’ no centro de Porto Alegre: tradição e inovação na cultura Mbyá-

Guarani. Ponto Urbe, 2. Recuperado de https://pontourbe.revues.org/1919

Pereira, E. (2014). O local digital das culturas: as interações entre culturas, mídias digitais e territórios (Tese

de doutorado, Universidade de São Paulo-uSP, São Paulo, Brasil). Recuperado de http://www.teses.usp.

br/teses/disponiveis/27/27154/tde-06052014-110606/es.php

Pissolato, E. P. (2007). A duração da pessoa: mobilidade, parentesco e xamanismo mbyá (guarani). São

Paulo: Editora da uneSP.

Schaden, E. (1962). Aspectos fundamentais da cultura guarani. São Paulo: Difusão Europeia do Livro.

Soares, M. (2012). Caminhos para viver o Mbyareko: estudo antropológico do contato interétnico e de polí-

ticas públicas de etnodesenvolvimento a partir de pesquisa etnográfica junto a coletivos guarani no Rio

Grande do Sul (Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgS, Porto Alegre, Rio

Grande do Sul, Brasil). Recuperado de http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/54094

Souza, F. R. S. (2015). Processos educativos na alteridade Mbyá-Guarani no Facebook. Afetar e deixar-se

afetar (Trabalho de mestrado, Universidade de Santa Cruz do Sul-uniSc, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do

Sul, Brasil). Recuperado de http://hdl.handle.net/11624/678

Viveiros de Castro, E. (1996). Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndios. Mana, 2(2), 115-

Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93131996000200005

Viveiros de Castro, E. (2013). A inconstância da alma selvagem (5ª ed.). São Paulo: Cosac & Naify.

Detalles del artículo