Corporeidad, imagen, fagocitación y alteridad: comunicación Mbyá-Guaraní en Facebook
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
Descargas
Fátima Rosane Silveira Souza, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Brasil
Grado en letras, abogada, un título de maestría en educación, y estudiante de doctorado en la educación, con estudios de las relaciones interculturales com los pueblos ameríndios.Ana Luisa Teixeira de Menezes, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
Psicóloga, doutora em educação, professora do doutorado em Educação na Unisc; área de estudo: inf^sncias e educação indígena, povos guaraniAcosta, A. Paizinho Paizinho. Perfil no Facebook. Recuperado de https://www.facebook.com/profile.
php?id=100005368575287
Acosta, J. P. (2014-2015). João Paulo. Perfil no Facebook. Recuperado de https://www.facebook.com/
search/top/?q=jo%C3%A3o%20paulo%20acosta
Assis, V. S. de (2006). Dádiva, Mercadoria e Pessoa: As trocas na constituição do mundo social Mbyá-Guarani
(Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul,
Brasil). Recuperado de http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/12759
Balandier, G. (1997). A desordem. O elogio do movimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Barcellos, G. (2012). Psique e imagem: estudos de psicologia arquetípica. Petrópolis: Ed. Vozes.
Bonfim, Z. A. C. (2010). Cidade e afetividade. Estima e construção dos mapas afetivos de Barcelona e São
Paulo. Fortaleza: Edições UFC.
Cadogan, L. (1959). Mil apellidos guaraníes. Aporte para el estudio de la onomástica paraguaya. Recuperado de http://www.portalguarani.com/793_leon_cadogan/6595_mil_apellidos_guaranies__aporte_
para_el_estudio_de_la_onomastica_paraguaya__leon_cadogan.html
Castells, M. (2011). A sociedade em rede (6ª ed.). São Paulo: Paz e Terra.
Fernandes, R. (2014-2015). Roberto Karaí Frns. Perfil no Facebook. Recuperado de https://www.facebook.
com/search/str/roberto+karai+frnds/keywords_search
Flores, L. G. (2011). Fotografia e pintura. Dois meios diferentes? São Paulo: Martins Fontes.
Geertz. C. (1989). A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Geertz. C. (2001). O saber local: novos ensaios de antropologia interpretativa. Rio de Janeiro: Ed. Vozes.
Goldman, M. (2005). Jeanne Favret-Saada, os afetos, a etnografia. Cadernos de Campo, 13, 149-153. Recuperado de http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v13i13p149-153
Guerrero, P. (2011). Corazonar la dimensión política de la espiritualidad y la dimensión espiritual de la
política. Alteridad. Revista Ciencias Humanas, Sociales y Educación, (10).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Os indígenas no Censo Demográfico 2010. ibge. Recuperado de http://www.ibge.gov.br/indigenas/indigena_censo2010.pdf
Kusch, R. (1986). América profunda. Argentina: Biblox.
Levy, P. (2010). Cibercultura (3ª ed.). São Paulo: Editora 34.
Luciano, G. dos S. (2006). O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil hoje. Documento eletrônico. mec-SecaD-laceD. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154565por.pdf
Maffsoli, M. (1998). O tempo das tribos (2ª ed.) Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Maffsoli, M. (2014). Homo eroticus. Comunhões emocionais. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Maturana, H. (2002). Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Editora ufmg.
Mauss, M. (2003). Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Nayfi.
Menezes, A. L. T. (2006). A alegria do corpo-espírito saudável: ritos de aprendizagem Guarani (Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil). Recuperado de http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/7501/000546305.pdf
Menezes, A. L. T. (2010). Educação, mito-dança-rito: as razões dialógicas do conhecer guarani. Currículo
sem Fronteiras, 10(1), 147-159. Recuperado de http://www.curriculosemfronteiras.org/vol10iss1articles/
menezes.pdf
Mignolo, W. (2013). Geopolitica de la sensibilidade y del conocimiento. Sobre (de)colonialidad, pensamento fronterizo y desobediência epistemica. Revista de Filosofia, 74(2), 7-23.
Miranda, L. L. (2007). A cultura da imagem e uma nova produção subjetiva. Psicologia Clínica, 19(1), 25-39.
Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0103-56652007000100003
Nunes, O. Jr. (2009). Internetcidade: caminhos das novas tecnologias de informação e comunicação entre
povos indígenas (Tese de doutorado, Universidade de Santa Catarina-ufSc, Florianópolis, Santa Catarina,
Brasil). Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92762
Oliveira, V. L. de. (2009). O corpo da tv: imagens entre os Guarani-Mbyá (Tese de doutorado, Universidade
Federal do Rio de Janeiro-ufrj, Rio de Janeiro, Brasil). Recuperado de http://livros01.livrosgratis.com.br/
cp093472.pdf
Otero, A. G. (2008). O ‘esperar troquinho’ no centro de Porto Alegre: tradição e inovação na cultura Mbyá-
Guarani. Ponto Urbe, 2. Recuperado de https://pontourbe.revues.org/1919
Pereira, E. (2014). O local digital das culturas: as interações entre culturas, mídias digitais e territórios (Tese
de doutorado, Universidade de São Paulo-uSP, São Paulo, Brasil). Recuperado de http://www.teses.usp.
br/teses/disponiveis/27/27154/tde-06052014-110606/es.php
Pissolato, E. P. (2007). A duração da pessoa: mobilidade, parentesco e xamanismo mbyá (guarani). São
Paulo: Editora da uneSP.
Schaden, E. (1962). Aspectos fundamentais da cultura guarani. São Paulo: Difusão Europeia do Livro.
Soares, M. (2012). Caminhos para viver o Mbyareko: estudo antropológico do contato interétnico e de polí-
ticas públicas de etnodesenvolvimento a partir de pesquisa etnográfica junto a coletivos guarani no Rio
Grande do Sul (Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul-ufrgS, Porto Alegre, Rio
Grande do Sul, Brasil). Recuperado de http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/54094
Souza, F. R. S. (2015). Processos educativos na alteridade Mbyá-Guarani no Facebook. Afetar e deixar-se
afetar (Trabalho de mestrado, Universidade de Santa Cruz do Sul-uniSc, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do
Sul, Brasil). Recuperado de http://hdl.handle.net/11624/678
Viveiros de Castro, E. (1996). Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndios. Mana, 2(2), 115-
Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93131996000200005
Viveiros de Castro, E. (2013). A inconstância da alma selvagem (5ª ed.). São Paulo: Cosac & Naify.