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Aborda-se o tema tomando em consideração os avanços das duas primeiras Cúpulas das Américas (Miami e Santiago). Em primeiro lugar, se identifica o problema do protagonismo quase exclusivo do setor estatal no tema, e a pouca participação de outros setores no seu tratamento, a diferença do que acontece com outros pontos da agenda hemisférica. A autora assume que, além disso, o problema tem sido tratado. De preferência, de forma bilateral, mencionando os problemas que este fato implica, incluindo a ênfase na tensão mais que na cooperação. O efeito da assimetria internacional em relação com o tema é também mencionado. Se faz referência ao fato de que não se tivesse produzido um acordo antinarcóticos na Cúpula de Miami, e a que os acordos da seguinte Cúpula em Santiago, também tivessem sido parciais. Finaliza o artigo com algumas considerações conceituais sobre as relações entre as tendências internacionais e as políticas internas na matéria.         

Borda Guzmán, S. (2017). Cúpula das Américas, drogas e sociedade civil: A um verdadeiro esquema de participação hemisférico?. Desafíos, 3, 81–101. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/desafios/a.6185

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