Sin mujeres no hay salud: el desmantelamiento de la política exterior brasileña en salud pública durante la pandemia de covid-19

DOI:  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/desafios/a.11983

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Publicado: oct. 11, 2023
Número: Vol. 35 Núm. 2 (2023): Hacia una política exterior con perspectiva de género en América Latina
Sección Dossier Temático


Palabras clave: Brazilian Foreign Policy , Covid-19 , gender , conservatism , South America Política Externa Brasileira , Covid-19 , gênero , conservadorismo , América do Sul Brazilian foreign policy , covid-19 , gender , conservatism , South America

Contenido principal del artículo

Autores/as

  Fernanda Cimini Faculdade de Ciência Econômicas/ Universidade Federal de Minas Gerais
  Amanda Diana Rodrigues da Ponte Universidade Federal de Minas Gerais
  Wellington Luiz Osterno Duarte FIlho Faculdade de CIência Econômicas / Universidade Federal de Minas Gerais
Resumen

No es coincidencia que los gobiernos de extrema derecha hayan promovido políticas de negacionismo en salud durante la pandemia de covid-19 o que hayan descalificado la lucha por la igualdad de género en sus países, dado que el campo de la salud pública es pionero en el debate por los derechos reproductivos, la igualdad de género y la emancipación sexual femenina. El artículo analiza el caso brasilero, explorando las posibles relaciones entre las agendas de política exterior, salud y genero, al oponer los gobiernos de centro-izquierda de Lula y Dilma, por un lado, y la extrema derecha de Bolsonaro, por el otro. También se analiza la política exterior de esta agenda en el ámbito del análisis externo que, durante la pandemia, resultó en el desmantelamiento de los arreglos regionales de salud pública en favor de una alianza global conservadora procloroquina.

Cómo citar
Cimini, F., Diana Rodrigues da Ponte, A., & Osterno Duarte FIlho, W. L. (2023). Sin mujeres no hay salud: el desmantelamiento de la política exterior brasileña en salud pública durante la pandemia de covid-19. Desafíos, 35(2). https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/desafios/a.11983
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