Contenido principal del artículo

Norma Valencio
Arthur Valencio
Las ciencias sociales pueden proveer a la opinión pública interpretaciones significativas sobre los desastres, toda vez que disponen de los recursos teóricos y metodológicos para identificar y analizar las múltiples dimensiones de los aspectos sociales involucrados. A pesar de esto, sus contribuciones son subestimadas en Brasil por los medios de comunicación que cubren tales tragedias. A través de métodos cualitativos y cuantitativos, este estudio ilustra los aspectos sociopolíticos de las crisis crónicas, que son poco explorados por los reportajes sobre desastres. Esto se presenta en el contexto nacional y, especialmente, en la región sudeste. Las conclusiones revelan que, a pesar de que la crisis aguda aparece frecuentemente en los titulares de las noticias, el contenido de las noticias pierde su calidad narrativa cuando no es considerado el desastre como un proceso social a largo plazo y a gran escala.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Valencio, N., & Valencio, A. (2017). Cobertura periodística de los desastres en Brasil: dimensiones sociopolíticas marginalizadas en el debate público. Anuario Electrónico De Estudios En Comunicación Social "Disertaciones", 10(2), 165-186. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/disertaciones/a.4791

Norma Valencio, Programa de Pós Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, Universidade de São Paulo

Economista. Mestre em Educação. Doutora em Ciências Humanas. Professora Aposentada do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos. Professora Colaboradora do Programa de Pós Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental da Universidade de São Paulo. Consultora Independente em Sociologia dos Desastres. Os aspectos principais deste estudo estão relacionados à pesquisa intitulada "Entre a poeira e a lama: repercussões dos desastres na vida cotidiana de grupos vulnerabilizados" (Apoio Fapesp) e à pesquisa intitulada "Desastres no Brasil: uma análise sócio-espacial da vulnerabilidade institucional através da evolução da decretação municipal de SE e ECP" (Apoio CNPq).

Arthur Valencio, SUPA Department of Physics, School of Natural and Computing Sciences, University of Aberdeen

Físico. Doutorando em Física. Realizou análise quantitativa dos registros oficiais de desastres no Brasil por mais de 5 anos junto ao Núcleo de Estudos e Pesquisas Sociais em Desastres da Universidade Federal de São Carlos. Atualmente pesquisa na área de Sistemas Complexos. É bolsista do CNPq - Brasil.

Acselrad, H. (2002). Justiça ambiental e construção social do risco. Anais do XIII Encontro da ABEP (pp.

-19). Ouro Preto: Associação Brasileira de Estudos Populacionais - ABEP.

Acserald, H. (2006). Tecnologias sociais e sistemas locais de poluição. Horizontes Antropológicos, 12(25),

-138.

Acselrad, H. (2014). A crítica do ‘ambiente’ ao ambiente da crítica. Antropolítica: Rev. Contemporânea de

Antropologia, 36(1), 27-47.

Acselrad, H. (2015). Vulnerabilidade social, conflito ambiental e regulação urbana. O Social em Questão,

(33), 57-68.

Alexander, D. (2005). An interpretation of disasters in terms of changes in culture, society and international

relations. In R. Perry and E.L. Quarantelli (Eds.). What is a disaster? New answers to old questions (pp.

-38). Newark: International Research Committee on Disasters.

Alexander, D. (2014). Social media in disaster risk reduction and crisis management. Sci Eng Ethics, 20(3),

-33. doi: 10.1007/s11948-013-9502-z

Bauman, Z. (2011). Vida em fragmentos: sobre a ética pós-moderna. Rio de Janeiro: Zahar Editora.

Alves Filho, F., Villaméa, L., Magro, M., & Frutoso, S.G (2010). Devastados pela fúria da natureza. IstoÉ. pp.1-8.

Retrieved from http://www.istoe.c om.br/reportagens/38879_DEVASTADOS+PELA+FURIA+DA+NATUREZA

Amaral, M.F. (2015). Fontes testemunhais, autoridas e experts na construção jornalística das catástrofes.

Líbero, 18(36), 43-53. Retrieved from http://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2015/12/Marcia-Franz.pdf

Balza, G. (2008,16 de dezembro). Chuva em Santa Catarina mata mais de 120 pessoas; tragédias naturais

castigam vários pontos do mundo. UOL Notícias. Retrieved from http://noticias.uol.com.br/especiais/retrospectiva- 2008/ultnot/2008/12/16/ult7037u9.jhtm

Beck, U. (1999). World risk society. Cambridge and Malden: Polity Press.

Biernacki, W. (2013). Mass media and natural disasters. In P. T. Bobrowsky (Ed.), Encyclopedia of Natural

Hazards (pp. 655-657). New York: Springer. doi: 10.1007/978-1-4020-4399-4_228

Boin, A., & t’Hart, P. (2007). The crisis approach. In H. Rodríguez, E. L. Quarantelli, & R. R. Dynes (Eds.), Handbook of Disaster Research (pp.42-54). New York: Springer.

Bourdieu, P. (2004). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertand Brasil.

Brasil. Ministério da Integração Nacional (2000). Política Nacional de Defesa Civil. Brasília: Secretaria

Nacional de Defesa Civil.

Brasil. Presidência da República. Decreto nº. 8572, de 13 de novembro de 2015. Diário Oficial da União,

seção 1, edição extra, 13/11/2015. Retrieved from http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.

jsp?jornal=1000&pagina=1& data=13/11/2015

Bullard, R.D. (2006). Varridos pelo furacão Katrina: reconstruindo uma ‘nova’Nova Orleans usando o quadro

teórico da justiça ambiental. In S. Herculano, & T. Pacheco (Eds.), Racismo Ambiental (pp.126-147). Rio de

Janeiro: FASE.

Canejo, A. (2015, 10 de agosto). No de vítimas em tragédia no RJ pode ser dez vezes maior, dizem entidades. G1Região Serrana. Retrieved from http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2015/08/entidades-apontam- subnotificacao-de-vitimas-da-tragedia-de-2011-na-serra.html

Cardoso, A. L. (2006). Risco urbano e moradia: a construção social do risco em uma favela do Rio de Janeiro.

Cadernos IPPUR, XX (1), 27-48.

Cortês, G. (2005). Vulnerabilidad social y expresiones del desastre en el distrito de Pochutla, Oaxaca. In V.

García-Acosta (Ed.), La construcción social del riesgo y el huracán Paulina (pp.35-152). México DF: CIESAS.

Cottle, S. (2014). Rethinking media and disasters in a global age: what´s changed and why it matters. Media

war & conflict, 7(1), 3-22. doi: 10.1177/1750635213513229

Das, V. (1995). Critical events: an anthropological perspective on contemporary India. New Delhi: Oxford

University Press.

Das, V., & Poole, D. (2008). El Estado y sus márgenes: etnografias comparadas. Cuadernos de Antropologia

Social, 27, 19-52.

Drake, P. (2016). Multiple visions of Indonesia’s mud volcano: understanding representations of disaster

across discursive settings. Disasters, 40(2), 346−364. doi: 10.1111/disa.12145

Folha de São Paulo (20107 de outubro). Em três dias, número de mortos no Rio supera o de tragédia em SC.

Folha de S. Paulo. Retrieved from http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2010/04/717751-em-tres-dias

-numero-de- mortes-no-rio-supera-o-de-tragedia-em-sc.shtml

Folha de São Paulo (20115 de novembro). Defesa Civil vai instalar alertas para chuvas na região serrana do

Rio. Folha de S. Paulo. Retrieved from http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2011/11/1002130-defesacivil-vai-instalar- alerta-para-chuvas-na-regiao-serrana-do-rio.shtml

Fritz, C.E. (1961). Disaster. In R. K. Merton, & R. A. Nisbet (Eds), Contemporary social problems (pp. 651-694).

New York: Harcourt.

G1 (2010a, 1 de setembro). Desastres naturais marcam seis primeiros meses de 2010. G1. Retrieved from http://

g1.globo.com/mundo/noticia/2010/07/desastres- naturais-marcam-seis-primeiros-meses-de-2010.html

G1 (2010b, 29 de setembro). Chega a 37 o Número de mortos pela chuva em Alagoas. G1. Retrieved from

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/06/chega-37- o-numero-de-mortos-pela-chuva-em-alagoas.html

Gaitán, J., Lozano, C., & Piñuel, J. (2013). Confiar em la prensa o no: un método para el estudio de la construción midiática de la realidade. Salamanca: Ed. Comunicación Social.

Iqbal, M., Ali F., Khursheed, M., & Saleem S. (2014). Analysis of role of media in disaster reporting in Pakistan.

European Scientific Journal, special edition 1, 570-5. Retrieved from http://eujournal.org/index.php/esj/

article/view/3676

Jemphrey, A., & Berrington, E. (2000). Surviving the media: Hillsborough, Dunblane and the press. Journalism Studies, 1(3), 469-483. doi: 10.1080/14616700050081786

Kasperson, R. E., Renn, O., Slovic, P., Brown, H. S., Emel, J., Goble, R., Kasperson, J. X., & Ratick, S. (1988).

The social amplification of risk: a conceptual framework. Risk Analysis, 8, 177-187. doi: 10.1111/j.1539-

1988.tb01168.x

Marchezini, V. (2014). Campos de desabrigados: a continuidade do desastre. São Carlos: RiMa Editora.

Martín-Barbero, J. (2002). Ofício do cartógrafo: travessia latino-americana da comunicação nacultura. São

Paulo: Edições Loyola.

Mendes, G. (2016, April 04). Identidades rompidas. O Estado de S. Paulo, Retrieved from http://m.alias.

estadao.com.br/noticias/geral,identidades-rompidas,10000048231

O Dia (2011, 9 de dezembro). Filhos de empresário morrem soterrados em mansão na Região Serrana. O

Dia, p.1. Retrieved from http://odia.ig.com.br/portal/rio/filhos-de-empres %C3 %A1rio-morrem-soterrados- em-mans %C3 %A3o-na-regi %C3 %A3o-serrana-1.398366

O Estado de S. Paulo (2016, 12 de março). SP tem 88 municípios com risco de desastres por deslizamentos. O Estado de S. Paulo. Retrieved from http://sao- paulo.estadao.com.br/noticias/

geral,sp-tem-88-municipios-com-risco-de-desastre- por-deslizamentos,10000020842

Oliver-Smith, A. (2006). Disasters and forced migration in the 21st century. Undestanding Katrina Essay

Forum: perspectives from the social sciences, [online]. Social Science Research Council, New York. Retrieved

from http://understandingkatrina.ssrc.org/Oliver-Smith/

Piva, N. (2016, 7 de junho). Em Paris, os comerciantes ofertam comida e serviços de graça para moradores

de rua. Gazeta do Povo. Retrieved from http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/futuro-das-cidades/em-paris- comerciantes-ofertam-comida-e-servicos-de-graca-para-moradores-de-rua- eg5b8pwgbpfs2tj02i09hytyw

Quarantelli, E. (1989). The social science study of disasters and mass communication. In L. M. Walters, L.

Wilkins, & T. Walters (Eds.), Bad Tidings: Communication and Catastrophe (pp. 1-19). Hillsdale: Lawrence

Erlbaum Associates.

Quarantelli, E. (2005). A social science research agenda for disasters of the 21st century: theoretical, methodological and empirical issues and their professional implementations. In R.W.Perry, & E.L. Quarantelli (Eds),

What is a Disaster? New Answers to Old Questions (pp. 325-396). Bloomington: International Research Committee on Disasters and Xlibris.

Quarantelli, E., Lagadec, P., & Boin, A. (2007). A heuristic approach to future disasters and crisis: new, old,

and in-between types. In H. Rodriguez, E. L. Quarantelli, & R. R. Dynes (Eds.), Handbook of disaster research

(pp. 16-41). New York: Springer.

Revista Exame (2011, 14 de janeiro). Tragédia já é o maior desastre natural do Brasil. Retrieved from http://

exame.abril.com.br/mundo/noticias/tragedia-ja-e-o- maior-desastre-natural-da-historia-do-brasil

Roca, A. (2014). Trajetórias, memórias e silêncios de um país telúrico: a propósito dos saques logo após o

terremoto de 2010 na cidade de Concepción, Chile. In N. Valencio, & M. S. (Eds.), Sociologia dos Desastres:

Construção, Interfaces e Perspectivas (Vol 4) (pp. 27-46). São Carlos: RiMa Editora.

Roze, J. P. (2016). Sistema, entropía y catástrofe. Cadernos de Trabalho da Rede Waterlat- Gobacit, 3(1),

-25.

Ruf, B. (2014). Destroços e traumas: embasamentos antroposóficos para intervenções com a pedagogia de

emergência. São Paulo: Editora Antroposófica.

Scanlon, J. (1996). Not on the record: disasters, records and disaster research. International Journal of

Mass Emergencies and Disasters, 14(3), 265-280.

Scanlon, J. (2007). Unwelcome irritant or useful ally? The mass media in emergencies. In H. Rodríguez, E. L.

Quarantelli, & R. R. Dynes (Eds.), Handbook of Disaster research (431-429). New York: Springer.

Scanlon, J. (2011). Research about the mass media and disaster: never (well hardly ever) the twain shall meet.

In J. R. Detrani (Ed.), Journalism Theory and Practice (pp.233-269). Binghamton: Apple Academic Press.

Scanlon, J., & Alldred, S. (1982). Media coverage of disasters: the same old story. In B.G. Jones, & M.

Tomazevic (Eds.), Social and Economic Aspects of Earthquakes (pp.363-375). Ithaca: Institute for Testing

and Research in Materials and Structures Cornell University and Ljubljana. Retrieved from http://www.eird.

org/bibliovirtual/capra/pdf/eng/doc13422/doc13422-contenido.pdf.

Shah, A. (2005). Media and natural disasters. Global Issues. Retrieved from http://www.globalissues.org/

article/568/media-and-natural-disasters.

Siena, M. (2013). A política de assistência social em contexto de desastres relacionados às chuvas: um

estudo sobre o município de Ribeirão Preto/SP. In N. Valencio, & M. Siena (Eds.), Sociologia dos Desastres:

Construção, Interfaces e Perspectivas no Brasil (pp. 38-61). São Carlos: RiMa Editora.

Solano, P. (2009, 9 de janeiro). Blumenau proíbe volta a áreas de deslizamento até Abril. Folha de S.

Paulo. Retrieved from http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2009/01/488474-blumenau-proibe-volta-aareas-de-deslizamento-ate-abril.shtml

Sorokin, P. (1942). Man and society in calamity: the effects of war, revolution, famine, pestilence upon human

mind, behaviour, social organization and cultural life. New York: E. P. Dutton.

Thiry-Cherques, H. (2006). Pierre Bourdieu: a teoria na prática. RAP: Revista de Administração Pública,

(1), 27-55. doi: 10.1590/S0034-76122006000100003

Tierney, K., Bevc, C., & Kuligowsky, E. (2006). Metaphors matter: disaster myths, media frames, and their

consequences in hurricane Katrina. Annals of the American Academy of Political Science, 604(1), 57–81. doi:

1177/0002716205285589

UOL Notícias (2011, 8 de abril). Morro do Bumba, em Niterói, tinha 200 moradores, dizem bombeiros e prefeitura.

UOL Notícias Cotidiano. Retrieved from http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2010/04/08/

para- bombeiros-e-prefeitura-morro-do-bumba-em-niteroi-rj-tinha-200-moradores.htm

Valencio, N., Pavan, B.J.C., Siena.M., Marchezini, V. (2008). Pessoas em situação de rua: estigmatização,

desfiliação e desterritorialização. Revista Brasileria de Sociologia da Emoção, 7, 556-605.Retrieved from

http://www.cchla.ufpb.br/rbse/NormaArt.pdf

Valencio, N. (2009). Da “área de risco” ao abrigo temporário: uma análise dos conflitos subjacentes a uma

territorialidade precária. In N. Valencio, M. Siena, V. Marchezini, J.C. Gonçalves. Sociologia dos Desastres:

Construção, Interfaces e Perspectivas no Brasil (Vol 2) (pp. 34-47). São Carlos: RiMa Editora.

Valencio, N. (2010). O desastre como locus da barbárie: apontamentos sobre o caso brasileiro. In N. Valencio

E.A. Paula, A.C. Witkoski. Processos de Territorialização e Identidades Sociais (Vol. I) (pp.299-321). São

Carlos: RiMa Editora.

Valencio, N., Valencio, A. (2011). Os desastres como indícios da vulnerabilidade do Sistema Nacional de

Defesa Civil: o caso brasileiro. Territorium, 18, 147-156. Retrieved from http://www.uc.pt/fluc/nicif/riscos/

Documentacao/Territorium/T18_artg/Norma_Val encio.pdf

Valencio, N., Siena, M., & Marchezini, V. (2011). Abandonados nos desastres: Uma Análise Sociológica de

Dimensões Objetivas e Simbólicas de Afetação de Grupos Sociais Desabrigados e Desalojados. Brasília: Conselho Federal de Psicologia.

Valencio, N., & Darós, L.E.S. (2012). Tragédia das águas em Niterói e a condição de abandono dos sobreviventes. In Valencio, N. (Ed.), Sociologia dos Desastres: Construção, Interfaces e Perspectivas no Brasil (Vol

(pp.230-256). São Carlos: RiMa Editora.

Valencio, N. (2012). Para além do ‘dia do desastre’. Curitiba: Editora Appris.

Valencio, N. (2014). Tecnicismo e sofrimento social. Ciência e Saúde Coletiva, 19(9), 3631-3644. doi:

1590/1413-81232014199.06792014

Valencio, N. (2015). Desastres normais: das raízes aos rumos de uma dinâmica sociopolítica perversa. In A.

Siqueira, N. Valencio, M. Siena, & M. Malagodi (Eds.), Riscos de desastres relacionados à àgua: aplicabilidade de bases conceituais das Ciências Humanas e Sociais para a análise de casos concretos (pp. 79-120).

São Carlos: RiMa Editora.

Vargas, D. (2015). Reino da necessidade versus reino dos direitos: desafios e impasses ao assistente social

em contextos de desastres. In A. Siqueira, N. Valencio, M. Siena, & M. Malagoli (Eds.), Riscos de desastres

relacionados à àgua: aplicabilidade de bases conceituais das Ciências Humanas e Sociais para a análise de

casos concretos (pp. 123-140). São Carlos: Rima Editora.

Detalles del artículo