Contenido principal del artículo

Victor Eduardo Cabrita Ortuño
Maria Paula Paixão
Isabel Nunes Janeiro
Integrado en el concepto más amplio de perspectiva temporal, el futuro transcendental ha sido conceptualizado como una dimensión que abarca las creencias sobre el futuro a partir de la muerte imaginada del cuerpo físico hasta el infinito. La transcendental-future time perspective scale (TFTPS) es una escala unidimensional compuesta por diez ítems que evalúan las cogniciones relacionadas con este espacio temporal. El objetivo de este estudio es presentar la adaptación de esta escala a la lengua y cultura portuguesas, así como su estructura factorial y características psicométricas en una muestra de 346 participantes, con edades comprendidas entre los 17 y los 54 años (M = 19.87, DS = 4.27). Los resultados encontrados a través de un análisis factorial exploratorio validaron la unidimensionalidad de esta escala (65.94% de la variancia total explicada, α = 0.87).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Cabrita Ortuño, V. E., Paixão, M. P., & Janeiro, I. N. (2013). Adaptación portuguesa de la transcendental-future time perspective scale (TFTPS). Avances En Psicología Latinoamericana , 31(2), 376-388. Recuperado a partir de https://revistas.urosario.edu.co/index.php/apl/article/view/2216

Victor Eduardo Cabrita Ortuño, Universidade de Coimbra, Portugal.

A minha formação universitária foi desenvolvida em Portugal, concluí a minha licenciatura em Psicologia Clínica no ano de 2007 na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, com estágio curricular realizado no Instituto Português da Juventude - IPJ. A minha tese, intitulada "O Fim da Temporalidade Incerta: Análise do ZTPI e a sua Relação com o Álcool" , foi orientada pelo Prof. Vítor Gamboa e teve como objectivos: 1º) explicar a influência que a perspectiva temporal possui no consumo de bebidas alcoólicas e 2º) traduzir e adaptar à lingua portuguesa o Zimbardo Time Perspective Inventory - ZTPI.

No ano de 2009 dei inicio à realização de um Doutoramento na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, baixo a orientação da Prof.ª Doutora Maria Paula Paixão (FPCE-UC) e da Prof.ª Doutora Isabel Nunes Janeiro (FPCE-UL). Este doutoramento tem por tema "A Estabilidade Contextual da Perspectiva Temporal".

A partir de 2010 passei a integrar o Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Vocacional e Social da Universidade de Coimbra.

Também integro a International Thematic Network on Time Perspective (TP-ITN).

Maria Paula Paixão, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade da Coimbra

Profesora Asociada en la Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação de la Universidade de Coimbra en Portugal. Tiene un doctoradoen Aconsejamiento de Carrera y alecciona disciplinas de Motivación y Emoción (licenciatura) y Psicología de la Educación (maestría ydoctorado). Es la directora del Programa Doctoral en Psicología y sub-directora de la Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação.Integra el comité editorial de las revistas Psychologica y Orientacion y Psicopedagogia. Ha publicado diversos artículos y capítulos de librosen publicaciones internacionales relacionadas con psicología del aconsejamiento, orientación durante la vida, motivación y perspectivatemporal. Es miembro fundadora de la European Society for Vocational Designing and Career Counselling

Isabel Nunes Janeiro, Faculdade de Psicologia, Universidade de Lisboa

Profesora auxiliar en la Faculdade de Psicologia de la Universidade de Lisboa en Portugal. Alecciona disciplinas en el área de Psicologíadel Desarrollo y Aconsejamiento de Carrera, Psicología de la Educación y Metodologías de Investigación en Psicología. Ha desarrolladoinvestigaciones sobre los procesos del desarrollo y construcción de la carrera, perspectiva temporal y autoestima en la adolescencia.

Almeida, L. S. & Freire, T. (2003). Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação. Braga: Psiquilíbrios.

do Amaral, D. F. (2010, Maio 06). O Papa Bento XVI é bem-vindo a Portugal. Revista Visão, 896, 92-93.

Anagnostopoulos, F. & Griva, F. (2011). Exploring Time Perspective in greek young adults: Validation of the Zimbardo Time Perspective Inventory and relationships with mental health indicators. Social Indicators Research, 1-19.

Apostolidis, T. & Fieulaine, N. (2004). Validation française de l´échelle de temporalité The Zimbardo Time Perspective Inventory (ZTPI). Revue européenne de psychologie appliquée, 54, 207-217.

Apostolidis, T., Fieulaine, N., Simonin, L. & Rolland, G. (2006). Cannabis use, time perspective and risk perception: Evidence of a moderating effect. Psychology and Health, 21, 571-592.

Bembenutty, H. & Karabenick, S. A. (2004). Inherent Association Between Academic Delay of Gratification, Future Time Perspective and Self-Regulated Learning. Educational Psychology Review, 16(1), 35-57.

Blanc, M. F. (1999). Metafísica do tempo. Lisboa: Instituto Piaget.

Boniwell, I. & Zimbardo, P. G. (2004). Balancing One´s Time Perspective in Pursuit of Optimal Functioning. In P. A. Linley & S. Joseph (Ed.), Positive Psychology in Practice (pp. 165-178). Hoboken, NJ: Wiley.

Boyd, J. N., Zimbardo, P. G. (1997). Constructing time after death: The transcendental future time perspective. Time and Society, 6(1), 35–54.

Carelli, M. G., Wiberg, B. & Wiberg, M. (2011). Development and Consctruct Validation of the Swedish Zimbardo Time Perspective Inventory. European Journal of Psychological Assessment, 27(4), 220-227.

Cattel, R. B. (1966). The Scree Test for the Numbers of Factors. Multivariate Behavioral Research, 1(2), 245-276.

Corral-Verdugo, V., Fraijo-Sing, B. & Pinheiro, J. (2006). Sustainable behavior and time perspective: present, past and future orientations and their relationship with wáter conservation behavior. Interamerican Journal of Psychology, 40, 139-147.

Dias, M. (2009). Em Busca do Tempo Construído: Contributos da Perspectiva Diacrónica. Portugal: Editorial Novembro.

Diaz-Morales, J. F. (2006). Estructura factorial y fiabilidad del Inventario de Perspectiva Temporal de Zimbardo. Psicothema, 18, 565-571.

Dubois, F. S. (1954). The sense of time and its relation to psychiatric illness. American Journal of Psychiatry, 111, 46-51.

Ferrari, J. R. & Diaz-Morales, J. F. (2007). Procrastination: Different time orientations reflect different motives. Journal of Research in Personality, 41, 707-714.

Hill, M. M., & Hill, A. (2005). Investigação por Questionário. Lisboa: Edições Sílabo.

Janeiro, I. N. (2006). A perspectiva temporal, as crenças atribucionais, a auto-estima e as atitudes de planeamento e de exploração da carreira – estudo sobre os determinantes da maturidade na carreira em estudantes dos 9º e 12º anos. Dissertação de doutoramento (não publicada). Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.

Janeiro, I. N. (2008). Dinâmica cognitivo-motivacional e atitudes de carreira: Um estudo confirmatório. Revista Portuguesa de Psicologia, 40, 179-199.

Janeiro, I. N. (2010). Motivational dynamics in the development of career attitudes among adolescents. Journal of Vocational Behavior, 76, 170-177.

Janeiro, I. N. (aceite para publicação). O Inventário de Perspectiva Temporal (IPT): Estudo de validação. Revista Iberoamericana de Diagnóstico y Evaluación Psicológica.

Kajcir, S. F. & Sundberg, N. D. (1979, Setembro 1-5). Future Time Perspectives in Old Age, Adulthood and Youth. Artigo apresentado na Annual Convention of the American Psychological Association, New York.

Kant, I. (1997). Crítica da razão pura. (A. Morão, Trad.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. (Trabalho original publicado em 1781).

Keough, K. A., Zimbardo, P. G. & Boyd, J. N. (1999). Who´s Smoking, Drinking, and Using Drugs? Time Perspective as a Predictor of Substance Use. Basic and Applied Psychology, 21, 149-164.

Kline, P. (2000). A psychometrics primer. London: Free Association Books.

Lee, R. (2009). The re-enchantment of time: Death and alternative temporality. Time & Society, 18(2/3), 387-408.

Lens, W. & Tsuzuki, M. (2007). The role of motivation and future time perspective in educational and career development. Psychologica, 46, 29-42.

Lennings, C. J. (2000). Optimism, Satisfaction and Time Perspective in the Elderly. The International Journal of Aging and Human Development, 51(3), 167-181.

Lewin, K. (1965). Teoria de Campo em Ciência Social. (C. M. Bori, Trad.). São Paulo: Livraria Pioneira Editora. (Trabalho original publicado em 1951).

Liniauskaite, A. & Kairys, A. (2009). The Lithuanian version of the Zimbardo Time Perspective Inventory (ZTPI). Psichologija, 40, 66-87.

Menéndez, M. A. (2007). Religiosidade e Valores em Portugal: Comparação com a Espanha e a Europa Católica. Análise Social, 42(184), 757-787.

Milfont, T. L. & Gouveia, V. V. (2006). Time Perspective: An exploratory study of their relations to environmental attitudes. Journal of Environmental Psychology, 26, 72-82.

Milfont, T. L., Andrade, T. L., Belo, R. P., & Pessoa, V. S. (2008). Testing Zimbardo time perspective inventory in a Brazilian sample. Interamerican Journal of Psychology, 42, 49-58.

Nuttin, J. & Lens, W. (1985). Future Time Perspective and Motivation: theory and research method. Belgium: Leuven University Press.

Ortuño, V. & Gamboa, V. (2008) Estudo Preliminar de Adaptação ao Português do Zimbardo Time Perspective Inventory – ZTPI. Actas da XIII Conferencia Internacional de Avaliação Psicológica: Formas e Contextos, Braga: Universidade do Minho.

Ortuño, V. & Gamboa, V. (2009). Estrutura factorial do Zimbardo Time Perspective Inventory – ZTPI numa amostra de estudantes universitários portugueses. Avances en Psicología Latinoamericana, 27(1), 21-32.

Ortuño, V. & Janeiro, I. (2009). Estudo Comparativo de duas medidas de Perspectiva Temporal: IPT & ZTPI em foco. Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia, Braga: Universidade do Minho.

Ortuño, V. & Janeiro, I. (2010). Análise das Diferenças na Perspectiva Temporal em Vários Grupos Etários através do IPT e do ZTPI. Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, Braga: Universidade do Minho.

Paixão, M. P. (2004). A dimensão temporal do futuro na elaboração de objectivos pessoais e organização de projectos vocacionais. Psychologica, extra-série, 273-286.

Pestana, M. H. & Gageiro, J. N. (2008). Análise de Dados para Ciências Sociais: A Complementaridade do SPSS. Lisboa: Edições Sílabo.

Piaget, J. (1977). Problemas de Psicologia Genética. Lisboa: Publicações Dom Quixote (Trabalho original publicado em 1972).

Piaget, J. (1986). A Epistemologia Genética. (Moraes Editores, Trad.). Lisboa: Moraes Editores (Trabalho original publicado em 1979).

Ringle, P. M. & Savickas, M. L. (1983). Administrative leadership, planning and time perspective. Journal of Higher Education, 54(6), 649-662.

Sircova, A., Sokolova, E. T. & Mitina, O. V. (2008). Адаптация опросника по временной перспективе Ф. Зимбардо на русскоязычной выборке [Adaptation of Zimbardo Time Perspective Inventory]. Psikhologigesky Journal, 3, 101-109.

Widenfelt, B. M., Treffers, P. D., de Beurs, E., Siebelink, B. M., & Koudijs, E. (2005). Translation and cross-cultural adaptation of assessment instruments used in psychological research with children and families. Clinical Child and Familiy Psychology Review, 8(2), 135-147.

Zimbardo, P. G. & Boyd, J. N. (1999). Putting time in perspective: A valid, reliable individual differences metric. Journal of Personality and Social Psychology, 77, 1271-1288.

Zimbardo, P. G., & Boyd, J. N. (2008). The Time Paradox: Using the New Psychology of Time to Your Advantage. London: Rider.

Zimbardo, P. G., Keough, K. A. & Boyd, J. N. (1997). Present time perspective as a predictor of risky driving. Personality and Individual Differences, 23, 1007-1023.

Detalles del artículo