Composiciones y articulaciones de lo imaginario para la comprensión de los juegos digitales que tratan sobre salud
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
El objetivo de este artículo es verificar el tema de lo imaginario presente en el juego "Privates", un Juego Serio que trata sobre la prevención de Enfermedades de Transmisión Sexual (ETSs). Para una comprensión más amplia del imaginario, se parte de las reflexiones teóricas de Bakhtin, Durand, Haraway, Leão, Maffessoli, Malrieu y Machado da Silva, entre otros. En cuanto a los juegos virtuales, de las contribuciones de Huizinga, Murray y Maietti. El enfoque semiótico de Greimas ayuda a analizar lo figurativo, la estética y la narrativa. Con la articulación entre los diferentes saberes se estableció que lo real puede reconstruir el imaginario del cuerpo femenino, reapropiándose de figuras de héroes ligados a la acción y la aventura, para enseñar cómo construir soluciones pluralistas para combatir enfermedades de transmisión sexual.Se caracteriza, así, una nueva forma de comunicación en temas de ciencia y salud.
Descargas
Lúcia Márcia C. Lemos, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Jornalista, Bolsista do CNPq como Doutoranda no Programa de Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP); Mestre em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e Especialista em Jornalismo, Educação e Ciência pela PUC/SP. Pesquisadora do Lattes/CNPq no Grupo de Pesquisa em Comunicação e Criação nas Mídias (CCM), no Centro de Pesquisas Sociossemióticas (CPS) e no Grupo de Estudos em Comunicação e Linguagem (COLING). Email de contato: luciamclemos@gmail.com.Baczko, B. (1985). “A imaginação social”. En Leach et al., AnthroposHomem.
Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.
Barros, D. (2011). Cor e sentido. Ponencia presentada en el XVII Colóquio
do Centro de Pesquisas Sociossemióticas (Cós-PUC/SP), dez.
Bergeron, B. P. (2006). Developing serious games. Massachusetts:
Thomson Delmar Learning/Charles River Media, Inc.
Cemin, A. B.; Scarabel, C. C.; Souza, M.; Gomes, S. (2001). Gênero e
imaginário. Revista Labirinto, Consultado en:
http://www.cei.unir.br/artigos.html.
Durand, G. (1988). A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix.
Durkhein, É. (1994). Sociologia e Filosofia. São Paulo: Ícone.
Faria, M. (2009). A visualidade dos jogos virtuais como fomentadoras de um
imaginário tecnológico. En Actas de Diseño, 7. Disponible en: http://fido.palermo.edu/servicios_dyc/publicacionesdc/vista/detalle_articulo.p
hp?id_libro=16&id_articulo=5873.
Greimas, A. (2002). Imperfeição. São Paulo: Hacker Ed.
Greimas, A. & Courtés, J. (1986). Semiotique. Dictionnaire raisonné de la
théorie du langage II. Paris: Hachette.
Haraway, D. (1991). “O manifesto ciborgue”. En: Holanda, H. (Ed.),
Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de
Janeiro: Rocco.
Kandinski, W. (1954/1990). Do espiritual na arte e na pintura em particular.
São Paulo: Martins Fontes.
Leão, L. (2010). Cultura e imaginário. Revista E - Reunião do Conselho
Editorial, 17.
____________ (2005). Da ciberarte à gamearte (ou da cibercultura à
gamecultura). Consultado en:
http://www.lucialeao.pro.br/PDFs/DaCiberarteAGamearte.pdf
____________ (2011). Reflexões sobre imagem e imaginário nos
processos de criação em mídias digitais. Consultado en
http://www.academia.edu/1409967/Reflexoes_sobre_imagem_e_imaginario
_nos_processos_de_criacao_em_midias_digitais
Luyten, S. (2000). Mangá: o poder dos quadrinhos japoneses. São Paulo:
Hedra.
McGonical, J. (2010). Jogando por um mundo melhor [Video]. Consultado
en:
http://www.ted.com/talks/jane_mcgonigal_gaming_can_make_a_better_worl
d.html
Maietti, M. (2004). Semiotica dei videogiochi. Milano: Unicopoli.
Malrieu, P. (1996). A construção do imaginário. Lisboa: Instituto Piaget.
Murray, J. (1997). Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no
ciberespaço. São Paulo: Ed. Unesp.
Noelle-Neumann, E. (1984). The spiral of silence: public opinion – our social
skin. Chicago: The University of Chicago Press.
Oliveira, R. (2005). “Cibercultura, cultura audiovisual e sensorium juvenil”,
En Leão, L. (Ed.), O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas
mídias, São Paulo: Ed. Senac.
Pinna, D. (2006) Animadas personagens brasileiras. Trabajo de Maestría
en Artes de la PUC/RJ. Consultado en: http://www2.dbd.pucrio.br/arquivos/155000/159400/10_159421.htm?codBib
Rahde, M. (2001). Imagens de arte/comunicação. Tendências modernas &
pós-modernas. Tendências na Comunicação, 4, p. 22-29.
Shaw, J. (2005). “O cinema digitalmente expandido: o cinema depois do
filme”, en Leão, L. (Ed.), O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as
novas mídias. São Paulo: Ed. Senac. p. 353-364.
Silva, B. (2010). Arenas simbólicas virtuais. ACTAS ICONO, 14(A5). p. 12-
Silva, J. (2003). Tecnologias do imaginário. Porto Alegre: Sulina.